segunda-feira, 13 de agosto de 2018

CONTE SEU CONTO com Leila Carvalho




Conte seu Conto
O poder da narrativa na arte de contar histórias
                                                    por Leila Carvalho           

Contar histórias é suscitar o imaginário.  É estimular a criatividade, o pensar, o refletir, se emocionar. Através das histórias todo um mundo de possibilidades se descortina. Nosso olhar sobre o mundo se amplia.

Importante perceber os silêncios, as pausas, visualizar os personagens, o cenário, de forma a propiciar um clima de envolvimento e encantamento para o ouvinte.

A proposta deste workshop é apresentar de forma clara, simples e dinâmica, algumas técnicas dessa arte milenar, estimulando as potencialidades  de cada um para que todos possam descobrir sua maneira própria de contar histórias.
Conteúdo
- Técnicas de aquecimento vocal e corporal
- Narração e ritmo/ Palavra e Gesto
- Estrutura de uma narrativa
- Técnicas de criação de histórias
- Narrativas teatralizadas


Público Alvo
Adultos e jovens que desejem desenvolver a narrativa, a oralidade, como forma de expressão.

Carga Horária : 8horas
 9h às 13h e das 14h às 18h

Leila Carvalho
Formada em comunicações, fundadora da Cia. Triângulo de Teatro de Bonecos e Atores, Leila desenvolve a mais de 20 anos atividades na área de arte educação. Morou cinco anos em Paris participando de festivais internacionais na França e na Itália. De volta ao Brasil, instalou-se em Curitiba onde realizou oficinas de contação de histórias, foi professora na Aliança Francesa, e deu cursos no Solar do Rosário (Francês para Viagem e Francês através da Música). Tem três livros de poesias publicados, sendo que o mais recente, “Asas de Papel” foi lançado em março deste ano na Livraria da Vila em Curitiba pela editora Inverso.  Atualmente mora no Rio de Janeiro onde promove saraus e encontro de contadores de histórias.

Valor do workshop:
R$180,00 ou 2 parcelas de  R$90,00 – Desconto de 10% para estudantes.



quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Artista Plástica Marta Freitas e a exposição GIGANTES

Marta Freitas
Exposição: Gigantes
Aquarelas


Self com Friedrich






Marta Freitas artista plástica curitibana, da turma de 86 da Belas Artes, participou de salões oficiais no Brasil e conta com obras no Acervo do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal entre outros.

Com a Artista Visual Marta Freitas


Sobre Gigantes - Artista Plástica Marta Freitas
João Paulo de Carvalho
Newton disse que se pode ver mais longe, foi por estar sobre os ombros de gigantes. É a citação mais famosa do dito nanos gigantum humeris insidentes, a metáfora dos anões, que sobre ombro de gigantes, podem ver um pouco além do que o gigante viu. A frase reflete a ideia de superação ao mestre, evolução e progresso pelo acúmulo de pequenas contribuições presente na história do 

Talvez para Marta, mais interessante que sobreposições ou superação seja o convívio, e sua pretensão proporcionar este encontro. As aquarelas então seriam uma tentativa de aproximar os gigantes que ela elegeu, trazê-los para perto na forma de retratos delicados. Se nas fotos que conhecemos parecem gigantes solenes e inacessíveis, as aquarelas revelam o lado humano, como colegas admiráveis, mas da nossa estatura, com olhar calmo e disposição para horas de conversa descontraída.




terça-feira, 7 de agosto de 2018

MONTES e RIBEIRO: Objetos de Família - Instituto Montes Ribeiro

MONTES e RIBEIRO: Objetos de Família
Exposição Permanente

Agendamento de visitas: (41) 99920-7349   contato@institutomontesribeiro.com.br


Exposição permanente: 
“Montes e Ribeiro: Objetos de Família”

Montes e Ribeiro: Objetos de Família é uma exposição que apresenta 100 objetos e fotografias pertencentes a estas famílias. Entre eles estão: mobiliário, baixela, condecorações, tapeçaria, fotografias e bandeiras. 
Os primeiros ancestrais da família Montes, (originários da Espanha) chegaram ao Brasil no dia 18 de julho de 1890, no Porto de Paranaguá. Os ancestrais da família Ribeiro tem sua origem no século 18 na região da cidade de Reserva (Pr). 
Juntam-se a estes sobrenomes o “Rosa” (originários de Portugal que chegaram ao Brasil no século 19), 
e os “Vaz” - “Antunes” (de origem indígena e mestiços) também da região da cidade de Reversa (Pr).