quinta-feira, 13 de junho de 2013

Convite de Marlon de Azambuja


Hola Amigos / Dear Friends,

Me gustaría invitarles al próximo evento en el que participo / I would like to invite you to the following event in which I'm participating:


12/06/2013 hasta / to 14/09/2013

hacer en lo cotidiano 02
muestra colectiva /
group show
curator: Beatriz Alonso

Artistas qe participan /
Participating artists: Marlon de Azambuja, Marta Fernández Calvo, Christian Fernández Mirón, Cristina Garrido, Carlos Granados, Raúl Hidalgo, Fermín Jiménez Landa, Isabel Marcos, Núbol, y Javier R. Casado

Sala de Arte Joven
Avenida de América 13
28002 Madrid, España

 


Herencia (ensayo), 2013, tinta spray gris sobre planta tropical

Newsletter Anne Frank



__._,_.___ 
__._,_.___




Newsletter 12 June

Anne Frank





12 June
Anne Frank’s 84th birthday







On 12 June 1942 Anne Frank celebrated her thirteenth birthday. Her parents gave her a diary with a red checked cover, her favorite present. “I hope I will be able to confide everything to you, as I have never been able to confide in anyone, and I hope you will be a great source of comfort and support”, Anne wrote in her diary the same day. Today marks what would have been Anne Frank’s 84th birthday.



Miep Gies Park
From today, the public park on the Hunzestraat in Amsterdam South has a name: the Miep Gies Park. The naming of the park is a tribute to Miep Gies and the other helpers of the eight people in hiding in the Secret Annexe at Prinsengracht 263. Miep and her husband Jan Gies lived at Hunzestraat 25.



Anne Frank Exhibit
The online exhibit Anne Frank: her life, her diary, her legacy is now available in 12 languages. Besides in English, the exhibit is available in Spanish, Portuguese, Hindi, Turkish, Japanese, Chinese, Indonesian, Russian, Polish, German and Dutch.




Like
Add our Facebook page to your favorites, and follow us!


Anne Frank Day Argentina
Argentina has declared June 12 as 'Anne Frank Day'.




>

Confraria da Poesia Informal



News letter da Zipper Galeria

Newsletter | 2013


Neste sábado, 15 de junho, a Zipper encerra as exposições Noir, de Ricardo van Steen, e A Direção do Vento Predominante 2, de Victor Lema Riqué.
Ricardo van Steen | Noir
O artista apresenta aquarelas inéditas, inspiradas em imagens encontradas na internet, que reproduzem diferentes céus.
A busca por uma perspectiva do além-céu foi o ponto de partida para a série de trabalhos. “Há um ano escrevo quase todos os dias no Google os termos “sobre as nuvens”, “above the clouds”, “au dessous des nouages”, “sopra le nuvole”. Selecionei registros que me trouxessem uma nova dimensão em relação ao céu – estes, por sua vez, me abriram inúmeros horizontes de possibilidades", explica van Steen.
Ricardo van Steen
É artista multidisciplinar e, desde 1980, atua como fotógrafo, pintor e designer e cineasta. Já dirigiu documentários sobre arte e curta-metragens. Entres as principais exposições, destaque para Ricardo van Steen, Galeria Paulo Figueiredo; Memos, Galeria Millan, São Paulo; SX70, Galeria Vermelho; Situ/ação- Vídeo de Viagem, Paço das Artes, São Paulo, 2007
Quando?
Até Sábado, 15 de Junho, 2013.
Segunda a sexta-feira das 10h às 19h
Sábado das 11h às 17h



Victor Lema Riqué | A Direção do Vento Predominante II

Última Semana + Bate-Papo com Victor Lema Riqué, Juliana Monachesi e Mario Gioia - Sábado, 15 de Junho às 11h30
O artista e a curadora Juliana Monachesi estarão presentes para uma visita guiada e conversa com o público às 11h30. Mario Gioia, crítico, curador e coordenador do projeto Zip’Up, também participa do bate-papo.
Com curadoria de Juliana Monachesi, Victor Lema Riqué apresenta seis desenhos em carvão sobre papel, realizados entre 2012 e 2013. Marcadas pelo intenso contraste de preto e branco, as obras levam a reflexões que vão além daquilo que se vê. “Depois de um primeiro plano plástico, talvez existam outras superfícies e paradoxos para investigar”, reflete o artista. Também compõem a mostra um trabalho em carvão e tinta acrílica sobre tela e o conto Além do Ângulo.
Quando?
Até Sábado, 15 de Junho, 2013.
Visita guiada com Victor Lema Riqué, Juliana Monachesi e Mario Gioia às 11h30
Segunda a sexta-feira das 10h às 19h
Sábado das 11h às 17h


José Carlos Martinat na Galeria Leme






 









         
                                                                                                                    
JOSÉ CARLOS MARTINAT
EJERCÍCIOS SUPERFICIALES SOBRE DISPOSITIVOS DE DELEITE
Abertura: 20 de junho

Em sua segunda exposição individual na Galeria Leme, o peruano José Carlos Martinat dá sequência à sua investigação crítica e social, agora aplicada a outras técnicas e elementos urbanos.

O artista tem como primordial em seu trabalho a exploração e discussão de aspectos políticos, econômicos e sociais, normalmente associados aos seus respectivos contextos culturais. Martinat pensa e realiza sua obra no lugar no qual será exibida para que esta crie um diálogo com o local e atinja o espectador da forma mais contundente possível.

Em sua nova série de trabalhos o artista utiliza folhas de alumínio para se apropriar de esculturas públicas. Ao colocar estas folhas sobre bustos, estátuas, monumentos e afins, e moldá-las sobre o objeto em questão, o resultado são esculturas superficiais, finas e delicadas, porém ainda com a sisudez comum proveniente do trabalho original.

Martinat utiliza a rua como seu molde e se aproveita dela para realizar cópias de elementos que a ele interessam. Suas ações na rua são realizadas sempre de maneira independente, criando uma ambiguidade no processo.

O espectador se depara com obras conhecidas de seu cotidiano transportadas para o espaço da galeria. Com uma estética muito diferente do que se vê em seus espaços originais, a obra se torna uma releitura visual do que se entende como banal no espaço de uma cidade.


Sobre o artista:

José Carlos Martinat (Lima, 1974). Vive e trabalha entre Lima, Perú e Cidade do México, México.

Suas exposições recentes incluem as individuais: "Superficial Exercises", Galeria Baginski, Lisboa, Portugal (2012); "Ejercícios Superficiales para Galeria", Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2010) e as coletivas: "Ruins in Reverse", TATE Modern, Londres, Reino Unido (2013); 9a Bienal de Shangai, China (2012); 5a Bienal da do Norte Holandês, Hoorn, Holanda (2012); "Modify, As Needed, Knight Exhibition Series, Museum of Contemporary Art, Miami, EUA (2011); "Monumentos Vandalizables: Abstracción de Poder II, MALI, Lima, Perú (2010); 7a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2009) e 2a Trienal Poligráfica de San Juan: America Latina y el Caribe, San Juan, Porto Rico (2009).

Abertura: 20 de junho – 19h
Até 20 de julho, 2013

Av. Valdemar Ferreira, 130
São Paulo | Brasil
Seg - Sex  10h – 19h
Sab  10h – 17h
+55 11 3093.8184



JOSÉ CARLOS MARTINAT
EJERCÍCIOS SUPERFICIALES SOBRE DISPOSITIVOS DE DELEITE
Opening: June 20th

In his second solo exhibition at Galeria Leme, Peruvian artist José Carlos Martinat develops his critic and social investigation, now applied to other techniques and urban elements.

The artist has as main focus the exploration and discussion of political, economic and social aspects, usually associated with its respective cultural contexts. Martinat thinks and realizes his work in the site where it will be exhibited in order to create a close dialogue with the place and to reach the spectator in the most contusing way.

In his new series of works the artist uses aluminum sheets to make appropriations of public sculptures. When putting the sheets onto a torso, statue, monument or other and molding it on the selected object, the results are superficial sculptures, thin and delicate, but still carrying the serious visage that comes from the original work.

Martinat uses the street as his mold and takes advantage of it to copy elements that interest him. His actions on the street are always made in an independent way, generating an ambiguity aspect in his process.

The spectator encounters known works from one's quotidian, transported to the gallery space. With a really different aesthetic approach from the ones seen in their original spaces, the work becomes a visual rereading of what one may consider trite in the city space.


About the artist:

José Carlos Martinat (Lima, 1974). Lives and works between Lima, Peru and Mexico City, Mexico.

His recent solo exhibitions include the individuals: "Superficial Exercises" Baginski Gallery, Lisbon, Portugal (2012); "Ejercícios Superficiales para Galeria", Galeria Leme, São Paulo, Brazil (2010) and the group shows: "Ruins in Reverse", TATE Modern, London, United Kingdom (2013); 9th Shanghai Biennial, China (2012); 5th Noord-Holland Biennale, Hoorn, Netherlands (2012); "Modify, As Needed, Knight Exhibition Series, Museum of Contemporary Art, Miami, USA (2011); "Monumentos Vandalizables: Abstracción de Poder II, MALI, Lima, Peru (2010) e 7th Mercosul Biennial, Porto Alegre, Brazil (2009)


Opening: June 20th – 7 pm
Until July 20th, 2013

Av. Valdemar Ferreira, 130
São Paulo | Brasil
Mon - Fri  10 am – 7 pm
Sat  10 am – 5pm
+55 11 3093.8184












Lucia Prancha da Galeria Leme







         
                                                                                                                    
LUCIA PRANCHA | A REALIDADE MORDE A PRÓPRIA CAUDA
Abertura: 20 de junho


A realidade morde a própria cauda, primeira exposição da artista portuguesa Lúcia Prancha na Galeria Leme, irá apresentar uma série de esculturas, ou estruturas invisíveis, que se encontram na intercessão com a circularidade dos eventos.  

Na sua prática artística Lúcia procura uma nova realidade através da articulação de fatos, ficções, personagens e períodos históricos. A partir de associações diversas, a artista desenvolve um processo de transferência de sentidos para as imagens e "objetos fenômeno", como forma de materialização das relações que estabelece com a realidade.

Seja a partir de um evento, que pode ser representado de várias maneiras, ou através da acumulação de momentos do presente, ou ainda qualquer outra tentativa da sua representação, o resultado é um snapshot, um fragmento no tempo.

Prancha começou a trabalhar com objetos por causa da sua qualidade, enquanto recipientes, que podem ser habitados por histórias e, portanto, transformados. Esculturas que surgem a partir destas transformações e tensões dos objetos estão portanto no cerne da sua prática. O objeto não captura uma sucessão de momentos que um evento documenta, mas sim uma força que enclausura a possibilidade do momento, e que a posteriori pode ser desdobrada.

A artista considera que o trabalho pode existir naquele momento interino (como uma imagem estática) entre as matrizes de decisões, transferidas e apresentadas dentro do espaço de exposição, bem como a variedade de conexões conceituais realizadas através da fruição do trabalho.

Sobre a artista:

Lúcia Prancha (Coruche, Portugal, 1985). Vive e trabalha em São Paulo.

Formada em Artes Visuais pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2009) e pela Universidade de São Paulo (2012), recentemente apresentou a sua primeira exposição individual: "O sol que emite uma luz negra" na Red Bull House Of Art, Lisboa, Portugal (2012). Entre suas exposições coletivas destacam-se: "Say what you have to say, put it on the table and walk away… and see what it does", Baginski Galeria / Projectos, Lisboa, Portugal (2012); "Princípios Flexor", Galeria Gramatura, São Paulo, Brasil (2012); "TEXT´o-&-figura", curada por Rolando Castellon, Museo Nacional de Costa Rica (Museo de los Niños), San José, Costa Rica (2010). Participou das residências: Residências ZDB, Zé dos Bois, Lisboa, Portugal (2009 e 2013); Red Bull House of Art, Lisboa, Portugal (2012); FAAP, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil (2010).


Abertura: 20 de junho – 19h
Até 20 de julho, 2013

Av. Valdemar Ferreira, 130
São Paulo | Brasil
Seg - Sex 10h – 19h
Sab 10h – 17h
+55 11 3093.8184


LUCIA PRANCHA | REALITY BITES ITS OWN TAIL
Opening: June 20th

A realidade morde a própria cauda [Reality bites its own tail] is the first exhibition by Portuguese artist Lucia Prancha at Galeria Leme. The show will present a series of sculptures, or invisible structures, which lie in the intersection with the circularity of events.

Her work seeks a new idea of reality through the articulation of facts, fictions, characters and historical events. Through different kinds of associations, the artist develops a process of transferring meanings to images that she transforms into her own "objects-phenomenon".

Starting from an event, which can be represented in many ways, or through the accumulation of moments of the present, any attempt of its representation will be a "snapshot", a fragment in time.

Prancha started working with objects because of their quality as containers that can be inhabited by stories and therefore transformed. Sculptures that arise from these transformations and tensions of objects are at the core of her practice. The object does not capture a succession of moments that document an event but rather encapsulates a "possibility-force" of the moment that can be unfolded a posteriori.

The artist considers the work to exist in that interim moment (like a still image) between the ranges of decisions she went through to actualize it and present it within the exhibition space, and the possible array of conceptual connections performed by the viewer.

About the artist:

Lúcia Prancha (Coruche, 1985). Lives and works in São Paulo, Brazil.

Gradated in Visual Arts at the Faculty of Fine Arts, University of Lisbon, Portugal (2009) and the University of São Paulo, Brazil (2012). Her first solo show "O sol que emite uma luz negra" was shown at Red Bull House of Art, Lisbon, Portugal (2012). Amongst her recent group shows stand out: "Say what you have to say, put it on the table and walk away… and see what it does", Baginski Galeria / Projectos, Lisboa, Portugal (2012); "Princípios Flexor", Galeria Gramatura, São Paulo, Brazil (2012); "TEXT´o-&-figura", curated by Rolando Castellon, Museo Nacional de Costa Rica (Museo de los Niños), San José, Costa Rica (2010). Her residencies include: Residências ZDB, Zé dos Bois, Lison, Portugal (2013 and 2009); Red Bull House of Art, Lisbon, Portugal (2012); FAAP, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brazil (2010).


Opening: June 20th – 7 pm
Until July 20th, 2013

Av. Valdemar Ferreira, 130
São Paulo | Brasil
Mon - Fri 10 am – 7 pm
Sat 10 am – 5pm
+55 11 3093.8184


Lavanderia Bagdá no Teatro Glauber Rocha


Oficina com Daniel Conrade em Curitiba

Daniel Conrade
Arte Naturalista e Ilustração Científica
Morretes - Paraná
(41) 9682-5370