quinta-feira, 25 de abril de 2013

Concurso de Poesias do Centenário do Contestado


Guerra do Contestado inspira concurso de poesias

2013-04-24. Atualizado em 2013-04-24 18:14.
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“A Guerra do Contestado ocorreu entre 1912 e 1916 e trouxe uma série de consequências para a história da nossa região e de Santa Catarina como um todo. Um exemplo que pode ser citado, é o próprio território do estado, que recebeu essa delimitação após a batalha”, destaca a coordenadora do Ceom/Unochapecó, Mirian Carbonera. Como forma de valorizar, difundir e refletir sobre esse conflito, que completou cem anos de história em 2012, estão abertas, até o próximo dia 5 de maio, as inscrições para o Concurso de Poesias do Centenário do Contestado.
A atividade é executado pela Fundação Memória Viva do Contestado da Região do Irani e pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), integrando o projeto “Contestado: desvendando os cem anos da guerra”. A Unochapecó, através do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom/Unochapecó), é parceira da iniciativa. A ideia do projeto é trabalhar com o tema sob diferentes abordagens e a poesia é uma delas.
Estudantes, professores, poetas e escritores podem participar gratuitamente do projeto, que divide os inscritos em duas modalidades distintas. A primeira abrange alunos do Ensino Fundamental e Médio, já a outra compreende graduandos, docentes e artistas. Para elaborar as poesias, os participantes devem se basear nas temáticas definidas, que contemplam diversos aspectos do conflito histórico. Para os integrantes da primeira modalidade estão definidos os temas “Paisagem”, “Águas”, “Ocupação Humana”, “Ferrovias” e “Cidades”. Já os inscritos na segunda modalidade têm como base as temáticas “Fauna”, “Trilhas e Veredas”, “Religiosidade”, “Extração da madeira” e “Guerra do Contestado”.
Após a etapa de inscrições, que é gratuita, um grupo interdisciplinar de professores das universidades envolvidas no projeto, farão a seleção das poesias. As escolhidas irão compor um livro, com previsão de lançamento para o final de 2013. Nos eventos de lançamento, os autores selecionados terão a oportunidade de ter suas poesias conhecidas pelo público através de recitais, estes deverão acontecer em 10 municípios, são eles: Irani, Chapecó, Porto União, Joaçaba e Mafra, Canoinhas, Curitibanos, Caçador, Lebon Régis e Timbó Grande. Inscrições e mais informações no link.

Casa das Máquinas de Péricles Prade


Instituto Mirtilo Trombini


O Instituto Mirtillo Trombini (Galeria de Arte) realiza hoje o evento do Governo do Paraná, Secretaria de Estado da Cultura, Coordenadoria do Sistema Estadual de Museus e Prefeitura Municipal de Morretes, a exposição "A Revelação de Um Mestre", de Jesus Santoro. Gostaríamos muito de contar com a sua presença. 

Às 19:30 min, na Alameda João de Almeida, 20.


Em conjunto, ocorrerá a exposição do fotógrafo Nego Miranda, "Acervo do Museu Alfredo Andersen", na Casa Rocha Pombo.
Às 18h, no Largo Dr. José Pereira, 43. Visita guiada com Nego Miranda.



As marcas do Rio Grande


Oficina Editores e Pen Club do Brasil


Francisco Morales no Instituto de Artes Gráficas de Oaxaca - México


 La Galería Quetzalli y El Instituto de Artes Gráficas de  Oaxaca  los invitan  a la  Inauguración:
Francisco Morales
 Defensor de Oficio
Galería Quetzalli
Jueves 25 de Abril 
  19:00 hrs.
Constitución 104

Defensor de oficio
Subtítulado: "no siempre se trata de lana" Es un proyecto de rescate y preservación del trazo a mano alzada. El mensaje es que a pesar de tener las herramientas de la tecnología a nuestra disposición, aún hoy tenemos la posibilidad de regresar a lo básico. Poner en primer plano el principio original de una idea en apariencia simple que se puede sofisticar hasta límites insospechados. Me he preocupado mucho los últimos años por intentar resignificar el uso de materiales e instrumentos tan elementales como el lápiz, el bolígrafo común y en este caso particular la crayola de cera, hasta el punto (en el sentido figurado) de rendirles tributo, de glorificarlos. Las imágenes aluden por un lado a la red desde su concepción más simple hasta pensar en la complejidad de la dinámica social. Sin embargo en este doble juego de concepto imagen también se trata de una representación de los textiles como patrón universal.
Aquí es donde hago justamente un ejercicio a la inversa. Cuantas veces no se ha interpretado la obra pictórica en textil y no al contrario, haciendo de esto una representación atípica. Hay que imaginarse la dificultad que representa realizar estas piezas con las tan primitivas crayolas de cera, prácticamente condenadas a la extinción. Creo yo que en la cuestión simbólica puede tener numerosas lecturas que van desde este tejer que a todos nos ocupa de nuestras relaciones familiares, de nuestras relaciones interpersonales, laborales y que se van extienden a nuestro más amplio entorno. Es interesante ver como la imperfección del pulso le otorga a los trazos un aspecto más cálido, más humano.
Finalmente nuestra vida transcurre en un urdir nuestras propias tramas, tejer nuestros propios bordes.

Francisco Morales. Guadalajara 20

Rui Chafes no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro


Rui Chafes – Carne Misteriosa

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro [MAM Rio]
Espaço monumental
Abertura: 25 de abril de 2013, às 18h
Exposição: 26 de abril a 16 de junho de 2013
Curadoria: Marcio Doctors
Patrocínio: Bradesco
Realização: Brasil Portugal Agora e
Ministério da Cultura - Governo Federal, Brasil: país rico é pais sem pobreza
Mantenedores do MAM: Petrobras, Light e Organização Techint
Produção: Suzy Muniz Produções


O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Ministério da Cultura, o Bradesco, a Petrobras, a Light e Organização Techint apresentam a exposição “Carne Misteriosa”, com 87 obras inéditas no Brasil do artista português Rui Chafes. A mostra ocupará o Espaço Monumental do Museu, e a escultura “Dupla sombra (o teu sangue e o meu)“, que estará pendurada no ponto central da exposição, foi feita especialmente para esta ocasião. As obras pertencem a acervos públicos e privados de Portugal e da Espanha, e também à coleção pessoal do artista.

“Esta é uma exposição que tem por objetivo apresentar a obra de Rui Chafes, um dos mais importantes escultores portugueses da atualidade, para o público brasileiro, no Ano de Portugal no Brasil”, explica o curador Marcio Doctors.

A montagem pensada pelo curador tirou partido da escala do Espaço Monumental do Museu, e criou o conceito de salas que servem tanto para apresentar no seu interior as esculturas de pequenas dimensões, como base para algumas esculturas de grande porte, que assim ficam na mesma altura do mezanino, podendo ser observadas também pelo público a partir deste andar. As salas funcionarão também como suporte para acolher os textos e pensamentos do artista, do curador e do poeta romântico alemão Novalis.

A exposição terá, então, esculturas no chão, suspensas, sobre essas salas e dentro delas.  São duas grandes obras sobre as salas e três presas no teto. Uma delas, “Um sopro dolorosamente suave”, mede 7m de comprimento, pesa cerca de 400kg e “flutuará sobre a exposição como uma nuvem”. Ela é composta por duas bolas de ferro, pendurada no teto, que são sustentadas por uma malha de ferro.

“Rui Chafes ao mesmo tempo é um escultor ferreiro e lida o tempo todo com as palavras. Chegou a traduzir para o português o filósofo alemão Novalis (1772 – 1801), e já publicou vários livros“, observa Marcio Doctors. “Aparentemente dois lugares opostos – o ferro e as palavras – estão presentes na obra dele. Ele é um apaixonado pelo romantismo alemão, e há referências a Nietzche em seu trabalho”, completa.

 “Da dureza do ferro ele erige presenças, criando potências precisas de cutelo que nos afetam, atingindo nossas lembranças com imagens inesquecíveis, que são como epifanias; e com as palavras ele tece os sentidos impalpáveis que envolvem suas esculturas, permeando-as com idéias, conceitos e poesia. Por isso Carne Misteriosa: o conteúdo de suas esculturas são as palavras; o continente de suas palavras são as esculturas negras de ferro. Como o mistério da carne - como de toda expressão da natureza para o homem - a matéria, o espírito e o sentido”, diz o curador.

 “Suas palavras deslizam e nos induzem para um território de desmaterialização do objeto, colocando-o sempre em cheque, criando sulcos que revelam as verdadeiras intensidades da vida. Ele não é um fetichista. Apesar de escultor, o objeto em si não lhe interessa. O que lhe interessa, assim como para Giacometti, é a luta constante com e contra a forma para dela extrair a potência da expressão, que faz parte do mundo dos mortos, onde a presença já não é o mais fundamental. A forma não lhe basta. Suas esculturas, como ele próprio diz, são como módulos de pensamento, catalisadores e transmissores de forças”.

A exposição estará dividida da seguinte forma:

SALA UM
Estão reunidas as obras da série “L'innomable feuille de...”, que mais tarde passou a se chamar também “Pickpocket”. Elas foram moldadas a partir da anatomia da mão do artista e nela se encaixam perfeitamente. Elas poderiam ser facilmente roubadas, por se esconderem entre a mão. Mas elas são como amuletos que nos protegem ou são como pequenos segredos que trazemos escondidos na alma.

SALA DOIS: INFERNO
Aqui Rui Chafes faz uma incursão ao mundo dos mortos. Citando Jean Genet, que gosta de citar, “... a arte é feita para o imenso povo dos mortos.”. Há nessas obras uma clara referência aos desenhos de Botticelli para a Divina comédia de Dante. O que é importante destacar é que, para o artista, a arte é um fluxo contínuo no tempo, daí sua resistência e o poder de catalisar as energias do passado. Seus interlocutores são os grandes mestres do passado. A presença da consciência da morte nos lembra a importância da vida.

SALA TRÊS: SOLIDÃO
Rui Chafes é um artista solitário. Assim como solitários são todos os artistas porque estão sozinhos nas suas singularidades. Desviam-se do tempo e o paralisam para inaugurarem seus próprios tempos. Nesse módulo, prestamos uma homenagem a Novalis e a Rui Chafes, que é o seu tradutor para a língua portuguesa, citando a frase de Novalis :“Estamos sós com tudo aquilo que amamos.”.

SALA QUATRO: DURANTE O FIM
Neste módulo é projetado o filme “Durante o fim”, realizado por João Trabulo sobre a obra de Rui Chafes. É mais do que um filme sobre uma obra, trata de apreender o que envolve a sensação da obra e do pensamento de um artista. O fim não é visto nem como destinação nem como um corte, mas como extensão no tempo; uma permanência porosa. A morte como extensão da vida. O fim encontrando-se com o começo.

SALA CINCO: O SONHO DE GIORGIO DE CHIRICO
Neste módulo, que guarda o segredo da arquitetura Renascentista, de criar estruturas quadradas por fora e redondas por dentro, o público poderá surpreender na visão do paradoxo da forma arquitetônica e na distância que o separa da obra, o paradoxo do sonho do artista Giorgio de Chirico na sua busca solitária em meio à arte moderna, indo contra os desígnios de seu próprio tempo. Da mesma forma Rui Chafes cria uma obra que vai contra certos modismos de nosso tempo marcados por uma arte superficial, voltada para a espetacularização.

SALA SEIS: O SILÊNCIO DE...
É uma instalação de uma obra em progresso, que vai crescendo com o tempo. O artista mantém o hábito de escrever à mão e de tempos em tempos queima seus escritos e sela as cinzas em caixas de aço. Aqui a destruição é usada como uma forma de libertação, tal como a criação, só que como desprendimento, renovação e purificação pelo fogo. A chama que carrega a força da arte e o mistério da criação através do tempo.

SALA SETE: A HISTÓRIA DA MINHA VIDA
Nesta instalação áudio-visual pode-se entrar em contato com uma surpreendente narrativa da história da vida de Rui Chafes. É uma história da história da arte através da vida do artista em que vamos descobrindo a espessura da suas criações. Suas convicções, suas escolhas, suas influências e seus comprometimentos.

PAREDE EXTERNA DA SALA SETE: ANDREJ FILHO DE ANDREJ FILHO DE ANDREJ
Série de fotos que registram mais uma obra em progresso. Desde 1999 até os dias de hoje o artista abandona esculturas na costa atlântica, na área onde se encontra seu ateliê e onde passou a infância. Mais uma vez aqui é posta em prática uma ação marginal que contesta a história do fetiche do objeto: o abandono. Rui entrega essas obras de volta à natureza ou para o passante desavisado que se interessar, como se quisesse instaurar uma arte anônima, onde o que vale é fluxo da trocas de energia entre ele e o mundo, fazendo-as retornar para o lugar ao qual a arte pertence. 

Serviço: Rui Chafes – Carne Misteriosa
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 25 de abril de 2013, às 18h
Exposição: 26 de abril a 16 de junho de 2013
Curadoria: Marcio Doctors
Realização: MAM Rio
Patrocínio: Bradesco
De terça a sexta, das 12h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 12h às 19h. A bilheteria fecha 30 minutos antes do término do horário de visitação.
Ingresso: R$12,00
Estudantes maiores de 12 anos: R$6,00
Maiores de 60 anos: R$6,00
Amigos do MAM e crianças até 12 anos: entrada gratuita
Quartas-feiras a partir das 15h: entrada gratuita
Domingos ingresso família, para até 5 pessoas: R$12,00
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo – Rio de Janeiro – RJ 20021-140
Telefone: 21. 3883.5600

Mais informações: CW&A Comunicação
                               Claudia Noronha / Beatriz Caillaux / Marcos Noronha
                               21 2286.7926 e 3285.8687
                               claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br / marcos@cwea.com.br



Carne misteriosa

Essa é uma exposição que tem por objetivo apresentar, para o público brasileiro, no Ano de Portugal no Brasil, a obra de Rui Chafes, um dos mais importantes escultores portugueses da atualidade.

A exposição foi concebida a partir da vontade de juntar dois elementos: o ferro e as palavras. O ferro porque Rui é um artista ferreiro e esse é o material com que trabalha, e as palavras porque elas também são parte fundamental de sua obra e do seu interesse como artista (basta conferir os títulos de suas esculturas). Da dureza do ferro ele erige presenças, criando potências precisas de cutelo que nos afetam, atingindo nossas lembranças com imagens inesquecíveis, que são como epifanias; e com as palavras ele tece os sentidos impalpáveis que envolvem suas esculturas, permeando-as com ideias, conceitos e poesia. Por isso “carne misteriosa”: o conteúdo de suas esculturas são as palavras; o continente de suas palavras são as esculturas negras de ferro. Como o mistério da carne – como de toda expressão da natureza para o homem – a matéria, o espírito e o sentido.

Mas não me bastaram o ferro e as palavras. Para mim Rui Chafes é mais do que isso. Não resisto aos vocábulos “deriva” e “fenda”. Suas palavras deslizam e nos induzem para um território de desmaterialização do objeto, colocando-o sempre em xeque, criando sulcos que revelam as verdadeiras intensidades da vida. Ele não é um fetichista. Apesar de escultor, o objeto em si não lhe interessa. O que lhe interessa, assim como para Giacometti, é a luta constante com e contra a forma para dela extrair a potência da expressão, que faz parte do mundo dos mortos, onde a presença já não é o mais fundamental.  A forma não lhe basta. Suas esculturas, como ele próprio diz, são como módulos de pensamento, catalisadores e transmissores de forças. São pontos baços de resistência para que abram caminhos para as intensidades dos afetos e das energias que circulam e que circundam o mundo, que vêm do acúmulo do passado e que abrem o caminho para as potências do devir, revelando-nos a densidade e a intensidade da existência, em que a carne do mundo palpita: onde o fim se junta ao começo.

Por isso, certas estratégias, para além da forma da escultura, que percebi presentes em sua obra me interessaram e busquei destacá-las nesta exposição: o roubo, o abandono, a destruição, a fala, o grande, o pequeno, o leve, o pesado, a proximidade, a distância, o monumento, o amuleto, a solidão, a morte.

Juntamente com Gerardo Vilaseca concebemos uma exposição em dois níveis. O visitante se deparará com uma exposição que induz um duplo olhar: ela pode e deve ser vista tanto de cima quanto de baixo. No rés do chão são sete salas que abrigam as estratégias não formais de se fazer escultura, que quer dissolver o fetiche da obra.  No alto, estão as grandes esculturas e alguns textos do curador. Já nessa estrutura há uma incursão que nos desvia do habitual, indicando que o importante em arte, mais que tudo, é produzir sensações que nos afasta das mazelas do cotidiano e nos aproxima do fluxo de trocas de energia entre o artista e o mundo e entre o visitante e a exposição, fazendo com que arte se reaproxime do seu lugar que é de estar próxima das pulsões da vida e da natureza.

Marcio Doctors

Debora Santiago na Yabakatu Espaço de Arte


Debora Santiago expõe e lança catálogo na Ybakatu Espaço de Arte

Desenhos e aquarelas de Debora Santiago
A artista plástica Debora Santiago expõe uma série de desenhos e aquarelas no Ybakatu Espaço de Arte, em Curitiba, de 27 de Abril a 29 de Maio.
Nome de destaque nas artes plásticas do Paraná desde os anos 90, Debora Santiago sempre teve o desenho como prática fundamental, embora sua obra também inclua outros vocabulários - escultura, instalação, vídeo-arte, performance. Um apanhado de quase todo este trabalho está no catálogo que será lançado juntamente com a exposição, com apresentação da crítica de arte Daniela Vicentini. No texto, intitulado ‘Um Percurso por Águas’, Vicentini percorre vários momentos da trajetória de Debora. “Logo que me debrucei sobre os trabalhos de Debora Santiago uma imagem contundente me ocorreu. A de que seria possível aproximar muitos deles, assim como a atmosfera que o conjunto de sua poética inspira, com qualidades da água. Águas de ribeirinho, de córrego, de riacho, de cachoeira, de chuva fina. Um murmúrio de rio”, descreve ela na abertura de sua análise da obra da artista. Além do texto de Daniela Vicentini, o catálogo também traz, entre outras, imagens de obras antigas que ainda não haviam sido registradas e de trabalhos que serão expostos pela primeira vez agora. Debora Santiago mostra nesta exposição desenhos de porte intimista feitos nos últimos anos no Brasil e em Londres, onde residiu por um período. Também estarão em exibição o vídeo ‘Baião’ (2008) e o ‘Caderno Confete’ (2007-2008).
A abertura da exposição e lançamento do catálogo acontecem na galeria Ybakatu, na Rua Francisco Rocha, 62 lj 6,  no sábado, 27 de Abril, a partir das 11h.
Entrada franca.