segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Olhem só que bacana esta campanha


EMBRULHE OS CHICLETES ANTES DE JOGAR FORA

Atraídos pelo cheiro adocicado e pelo sabor de fruta, os passarinhos comem restos de chicletes deixados, irresponsavelmente, em qualquer lugar.
Ao sentirem o chiclete grudando em seu biquinho, tentam, desesperados, retirá-lo com os pés... E aí, acontece o pior: acabam sufocados.

Ajude a natureza, embrulhe o chiclete num pedaço de papel e jogue-o no lixo.

Esta é uma campanha do Sementes do Viver - Grupo Ecológico de Itaparica - Bahia,
mas com certeza esta campanha serve para todas as cidades do mundo.
Não polua - não mate - seja responsável




Célia Musilli e a solidão

Reproduzo o belíssimo texto publicado pela minha amiga jornalista Célia Musilli em seu blog:


A solidão é um animal antigo


A solidão é um animal antigo, está presente como um fóssil, mesmo quando há camadas geológicas sobre ele. Há dias de festa e de multidão, há de dias de riso e de sapatos vermelhos. Mas chega o dia em que aquele animal se mexe, vagaroso como um paquiderme, pesado como a nuvem sobre a cruz, dolorido como a cicatriz que tem memória. E tão necessário que o embalamos como um bebê. Nestes dias, lembro-me de um poema de Bukowski:


OH SIM
há coisas piores do que
estar só
mas costuma levar décadas
até que o percebamos
e frequentemente
quando o conseguimos
é demasiado tarde
e nada pior
do que
ser demasiado tarde.

Para Bukowski, havia algum prazer em ficar só. Ele tinha aquele quarto vazio, entupido de papel e de bebida, para onde corriam as mulheres em noites mais solitárias ainda. Bukowski não lhes negava nada, deitava-se com elas como quem se deita para ver o sol, não diretamente sobre os olhos, mas de viés, na virada, de bruços, que é um modo de aplacar a solidão se divertindo.

Tenho amigos que também enchem a cara quando se sentem sós. Há muito vodca nos seus hálitos e alguns poemas que explodem como se pegassem carona em toda aquela combustão. Conheço outros que nunca sorriem nem se dão. Enfeitam o nariz com piercings e insígnias. Medalhas de honra à solidão mais completa, àquela que dedicamos a nós mesmos, dedilhando guitarras de onde saem rocks com ecos de gargalhadas. E isto basta.

Tenho ainda amigos que nunca estão sós. Frequentam os bares, são assíduos nas festas, não recusam nem casamento. Casam-se para ter companhia ou enfileiram amores como tampinhas de garrafas. Estes amigos nunca estão sós porque se recusam à solidão cultivando a mesma companhia por anos ou freqüentando o apê de alguma mulher que não amam, mas que lhes oferece o pescoço e as nádegas, depois um papo insosso que eles não se obrigam a ouvir porque estão sempre caindo fora. Tenho também amigas extremamente solitárias que levam o fora, depois de compartilhar nádegas e pescoços.

Eu também me sinto sozinha, como não? E fico olhando a solidão como o animal que acorda de um sono profundo. Há ruídos, alguma preguiça, mas ele abre os olhos e me encara, geralmente aos domingos, quando o sol brilha até aquele momento fatídico que aborta a semana. Então, sei que serei mais uma, outra e outra vez, na continuidade do tempo, abrindo a porta, dominando as ruas, tropeçando em conhecidos e desconhecidos, freqüentando bares, enfileirando amores, colecionando tampinhas de garrafa, casando-me às vezes, deitando-me para ter companhia, dedilhando guitarras, escrevendo cartas, começando livros para dar conta do animal sob as camadas geológicas, aquele que embalamos como um bebê, sabendo que certas verdades não têm saída. Então escrevo, enquanto afago o bicho.

(Texto dedicado a Charles Bukowski e ao meu amigo Cesar Sumiya, foi ele quem me lembrou que hoje o "velho safado" faria 90 anos)

Arroz doce com cachaça e queijo


Olhem só que delícia esse arroz doce com cachaça e queijo que a Comunidade Click a Gosto publicou, de autoria da Tirolez.
Quer fazer? Então anote a receita e delicie-se:
Arroz Doce com Cachaça e Queijo 0 min.


Ingredientes: 2 xícaras (chá) de arroz; 2 colheres (chá) de aguardente; 3 xícaras (chá) de água; ½ xícara (chá) de açúcar; 2 xícaras (chá) de leite; 2 xícaras (chá) de queijo minas padrão Tirolez ralado; 1 lata de leite condensado; Canela em pó para polvilhar

Modo de preparo: Aqueça uma panela em fogo médio e coloque o arroz. Coloque a cachaça e cozinhe por 2 minutos ou até evaporar. Coloque a água, o açúcar e o leite e cozinhe em fogo baixo até o arroz ficar macio. Em um refratário, intercale camadas de arroz cozido e de queijo minas padrão Tirolez ralado, terminando em arroz. Regue com o leite condensado e leve ao forno médio, pré-aquecido por 10 minutos. Se desejar, polvilhe com canela em pó e sirva em seguida.

Santo Antonio de Lisboa







Dias desses estive em Florianópois e fui ao encantado Santo Antonio de Lisboa.
Lá visitei a Praça Roldão da rocha Pires: nesta praça encontra-se a primeira rua calçada de nossa Santa Catarina (21 de outubro de 1845).
Esta rua foi calçada em homenagem à visita do Imperador D. Pedro II.

Santo Antonio de Lisboa é uma lugar maravilhoso onde há galerias de arte, excelentes restaurantes e uma vista fantástica da ilha.

Exposição na Casa da Cultura de Campo Largo

Mostras de Cerâmica

Salão Universo da Aquarela

Exposição no Centro Cultural Banco co Nordeste em Fortaleza

Semana Cultural Japonesa 2010

Exposição na Galeria Anna Maria Niemeyer


CONVERSA com Luiza Interlenghi, Mauro Trindade e Monica Barki

EXPOSIÇÃO: Monica Barki: Lady Pink et ses garçons

LOCAL: Galeria Anna Maria Niemeyer, Shopping da Gávea, 2º piso lj 205

DATA: sábado, 21 de agosto às 15:30 h

PARTICIPAÇÃO: Luiza Interlenghi e Mauro Trindade

No sábado dia 21 de agosto, a professora de História da Arte, curadora e crítica Luiza Interlenghi e o também professor de História da Arte e jornalista Mauro Trindade, com a presença da artista Monica Barki, recebem o público para uma conversa em torno da mostra Lady Pink et ses garçons. A exposição, que reúne 18 desenhos inéditos e um vídeo, fica em exibição na Galeria Anna Maria Niemeyer até o dia 31 de agosto.