Olá! O Blog está de cara nova. Aqui publico sobre ARTE, CULTURA, LITERATURA e GASTRONOMIA, como temática principal.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Grupo Fato
O FATO é
DANIEL FAGUNDES
voz, guitarra, percussão
GRACE TORRES
teclados, voz, edição de amostras sonoras
PRISCILA GRACIANO
percussão, bateria, voz, teclado, violão
SERGIO MONTEIRO FREIRE
voz, guitarra, saxofones, teclado
ULISSES GALETTO
baixo, violão, voz, edição de amostras sonoras
ZE LOUREIRO NETO
bateria, percussão, programações, voz
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percussão, bateria, voz, teclado, violão
SERGIO MONTEIRO FREIRE
voz, guitarra, saxofones, teclado
ULISSES GALETTO
baixo, violão, voz, edição de amostras sonoras
ZE LOUREIRO NETO
bateria, percussão, programações, voz
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Zipper Galeria
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Dia Internacional da Poesia - Poesia de Sonia Nogueira
Hoje comemoramos o Dia Internacional / Mundial da Poesia.
Olhei a lua em sua morada,
Canta a dor e a saudade
Vem o mar em desalinho,
Caso lhe falte abraço forte,
Lembra do sol quente e forte,
Rouba a flor lá do jardim,
Assim de pedaço em pedaço,
*Dia
Internacional da Poesia
21/03/2013
Tranquila e tão distante
Senti que em cada olhar,
Nasce um poeta vibrante.
Nas noites frias de solidão,
Nas madrugadas ardentes,
Nasce um poeta em canção.
As ondas cortando silêncio,
Escreve com o dedo na areia,
Um poema ao som do vento.
E a dor lhe roube o sonhar,
Nasce poema gigante e surdo
Para acalentar seu pensar.
Do luar, das serenatas antigas,
Vai moldando em rumo e sorte,
Palavras de amor e conquista.
Vermelho lembrando paixão,
Escreve no tronco da árvore,
És meu amor, minha canção.
Poeta é loucura e sonhador,
Menos louco não é seu amor,
Creditando na utopia da dor.
Sonia Nogueira
Poesia de Ana Stoppa
Olor de Sândalo
Fiz-me primavera no rigor
do inverno
Doce borboleta no
estreito do casulo
Provei
dolorosos espinhos precoces
Trilhei vias árduas
nos becos escuros
Doce borboleta no
estreito do casulo
Paciente desvencilhei-me
dos muros
Ecos dos gritos no
relicário das preces
Fantasmas povoando todos
os muros
Provei dolorosos
espinhos precoces
Desprezei
holofotes, ouro e posses
Abracei a terra em
tempos de guerra
Colhi enfim o amor longe
da quimera
Trilhei árduas vias nos
becos escuros
Paciente
desvencilhei-me dos muros
Livre das amarras,
pisei frescas heras
Olor de sândalo,
nasceu a primavera!
(Ana Stoppa, janeiro/13)
Metroflog de Pedro Cesar
Oi!!!
Convido você a visitar meu metroflog para que possa ver e assinar a última foto que enviei. |
Salvador é Deslumbrante! Poeta PEDRO CEZAR RECITAL Dia 27 de Março, às 16 H. Praça Castro Alves Mais info. www.poetapedrocezar.com |
C
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Onde está a poesia? - Por Airton Reis
Onde está a poesia?
Há poesia em vértice cultural. Há poesia em horizonte
gramatical. Há poesia em língua portuguesa. Há poesia na força da natureza. Há
poesia na beleza da criação universal. Há poesia na humanidade advinda do mesmo
sopro divinal. Há poesia de amor e de amantes. Há poesia de maduros e de
infantes. Há poesia de instantes passageiros. Há poesia de minutos prolongados.
Há poesia em versos nunca publicados.
Há poesia no aqui e no agora. Há poesia no ontem e no amanhã. Há poesia em
qualquer hora. Há poesia em qualquer local. Há poesia de mel. Há poesia de sal.
Há poesia no orvalho da madrugada. Há poesia na flor polinizada. Há poesia na
infância protegida na segurança do lar familiar. Há poesia no verbo dividir e
no verbo multiplicar. Há poesia na liberdade enquanto forma de expressão
verbal. Há poesia na igualdade enquanto pensamento e ação em tempo integral.
Há poesia no nascer e no pôr do Sol. Há poesia no brilho recatado da Lua. Há
poesia na luminosidade distante das estrelas. Há poesia nas cascatas e nas
cachoeiras refletidas nas cores do arco-íris. Há poesia na revoada de pássaros
que margeiam o mesmo Pantanal. Há poesia nas árvores seculares de uma mesma
Floresta Tropical. Há poesia no Cerrado resistente em mais de uma queimada
anual.
Há
poesia porque há letras. Há poesia porque há poetas. Há poesia porque portas e
janelas devem permanecer sempre abertas. Há poesia em frases concretas. Há
poesia em orações edificadas. Há poesia em palavras irmanadas numa mesma
construção. Há poesia pela paz no mundo irmão. Há poesia pelo planeta em franca
degradação ambiental. Há poesia pela moralidade mais do que institucional. Há
poesia pela ética além da Capital Federal.
Haverá poesia neste e naquele instante da pátria republicana? Haverá poesia
nesta e naquela paisagem urbana? Haverá poesia no pedinte descamisado no sinal?
Haverá poesia nas páginas ignoradas de uma mesma Constituição Federal? Haverá
poesia na piracema sem lufada? Haverá poesia na pátria da bola no pé sem
chuteira? Haverá poesia na escola sem carteira? Haverá poesia no pronto socorro
sem atendimento hospitalar? Haverá poesia na violência cada vez mais banalizada
pelo verbo assassinar?
A poesia não nasce de parto prematuro. A poesia não caminha em pavimento
escuro. A poesia tudo vê e tudo aporta. A poesia tudo alcança e tudo suporta. A
poesia conforta mesmo sem tocar. A poesia eleva o pleno despertar. A poesia
muda o olhar. A poesia enobrece o sentimento. A poesia é ampulheta de um mesmo
tempo cronometrado. A poesia é espaço ampliado. A poesia é verso inacabado.
Onde estiver a poesia, estará o poeta de prontidão. Onde houver poesia, estará
à mesma cadência de um coração.
Salve o Dia Internacional da Poesia. Viva a Bahia antes de Castro Alves e
depois de Caetano Veloso. Salve o Brasil em verso livre e grandioso de Leste a
Oeste, de Norte a Sul! Há poesia em prisma luminoso sobre o planeta azul! Viva!
Airton Reis é poeta em
Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com
Poesia de Eliane Martins
SER POETA
eliane MARtins - curitiba/pr
Precisei ficar poeta para compreender
a vida em mim e não deixar-me morrer.
Precisei ficar bem vivinha e até espertinha
pra esmiuçar bem n’alma e ver o que tinha.
Descobertas fiz e desfiz e nesse vai e vem
de ver, prá lá e pra cá de doido bem doído,
me vi viva pra morrer bem zé ninguém!
‘Ser na vida alguém...’ Quem? Ah, vou indo.
Desse lugar não lugar quero distância,
porque vai indo, vai indo me dá ânsia
por tanto viver a vida e vê-la estragar
nesse pique-esconde que brinca de amar.
Precisei ficar poeta pra padecer e crescer.
Assim também é com você que pensa viver
e viver pensa... repensa, vai! Dobre-se mais
e dobre! Ser poeta na vida nunca é demais.
Poesia de Benevides Garcia
Mais além...
Em algum lugar
A vida passa
Como um vendaval
Que arranca
suspiros e lembranças
Enquanto a
esperança clama
A chegada do
amanhã...
Em algum cantinho
escondido
De pó e estrada
Flores peregrinas
vicejam
Em cores de ternuras
Borboletas
azuis de saudade
Abrandando a
solidão...
Em algum riacho
esquecido
Navegam cristais de
ilusão
Que em bandos de
nuvens
Refletem sonhos
Acalentados pelas
manhãs
De luz e cor...
Em alguma parte
De um coração
solitário
Pulsa um amor
eterno e belo
Que, em silêncio
E a cada dia,
mais e mais
Pede paz...
Vinhedo, Inverno de 2011.
Marlon Azambuja
Hola Amigos / Dear Friends,
Me gustaría invitarles
a algunos eventos en los que participo / I would like to
invite you to a couple events in which I'm participating:
22/03/2013 hasta / to 30/04/2013
EN OBRAS
muestra colectiva / group show
muestra colectiva / group show
curator: Iciar
Sagarminaga
Con los artistas / with the artists: Arturo Hernández Alcázar, Marlon de Azambuja, Ishmael Randall Weeks
Con los artistas / with the artists: Arturo Hernández Alcázar, Marlon de Azambuja, Ishmael Randall Weeks
Galería Nuble, Santander, España
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