quinta-feira, 21 de março de 2013

Chiara Banfi na Silvia Cintra


Grupo Fato


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FATO - DA TAMANCALHA AO SAMPLER
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O FATO é

DANIEL FAGUNDES
voz, guitarra, percussão 


GRACE TORRES
teclados, voz, edição de amostras sonoras
PRISCILA GRACIANO
percussão, bateria, voz, teclado, violão

SERGIO MONTEIRO FREIRE
voz, guitarra, saxofones, teclado

ULISSES GALETTO
baixo, violão, voz, edição de amostras sonoras

ZE LOUREIRO NETO
bateria, percussão, programações, voz
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Zipper Galeria


Newsletter | 2013


Inspirado no conceito de “caos-mundo” do escritor francês Edouard Glissant, João Castilho mostra uma série de trabalhos inéditos que discorre sobre as tensões e pressões enfrentadas pelo cidadão contemporâneo. “As imagens foram realizadas em territórios diversos abordando situações onde o sujeito e o mundo que o cerca já entraram em colapso e, dessa forma, são jogados para um lugar de máxima indeterminação, fora da lei, fora de todo o direito”, explica o artista. Fotografia, vídeo e instalação integram a exposição.

João Castilho é um dos artistas visuais mais promissores da atualidade. Realizou individuais na Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 2010), Centro Cultural São Paulo (2008), Instituto Oi Futuro (Rio de Janeiro, 2008) e Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, 2006).

Exposições coletivas recentes incluem Eloge du Vertige (Maison Européenne de la Photographie, Paris, 2012), Mythologies: Brazilian Contemporary Photography (Shiseido Gallery, Tóquio, 2012), Geração 00 – A Nova Fotografia Brasileira (SESC Belenzinho, São Paulo, 2011) e as mostras itinerantes Convite à Viagem (programa Rumos Artes Visuais, 2011/2013) e Encubrimientos (Instituto Cervantes, Chicago; Beijing e Madri, 2010/2011).

Seus trabalhos integram coleções como a Pirelli-MASP (São Paulo), Musée d’Art Modern et Contenmporain (Liège, Bélgica), Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte), Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro), Noorderlicht Photogallery (Groningen, Holanda), Musée du Quai Branly (Paris, França), Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) e a coleção Itaú (São Paulo).



Simultaneamente, o projeto Zip’Up apresenta a individual de Ivan Grilo intitulada Nem Todo Fato É Narrável. Baseado na premissa de Walter Benjamin que dá titulo a exposição, o artista exibe trabalhos inéditos que se utilizam basicamente de registros fotográficos oriundos de seu próprio arquivo familiar e de sua residência artística em Lisboa.

Ivan Grilo é formado em Artes Visuais pela PUC-Campinas (2007). Realizou exposições individuais como "Isso É Tudo de Que Preciso Me Lembrar" (SESC Campinas, 2012), "A Pausa do Retrato" (Usina do Gasômetro, Porto Alegre, 2011), "Ninguém" (Paço das Artes, São Paulo, 2011) e "Desvanecer" (Galeria de Arte da PUC, Campinas, 2010). Suas obras estão em coleções públicas como a Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Fundação Bienal de Cerveira (Portugal), Galeria da Universidade da Amazônia (Belém) e Galeria Homero Massena (Vitória).






Dia Internacional da Poesia - Poesia de Sonia Nogueira

Hoje comemoramos o Dia Internacional / Mundial da Poesia.




 *Dia Internacional da Poesia
21/03/2013

Olhei a lua em sua morada,
Tranquila e tão distante
Senti que em cada olhar,
Nasce um poeta vibrante.
Canta a dor e a saudade
Nas noites frias de solidão,
Nas madrugadas ardentes,
Nasce um poeta em canção.
Vem o mar em desalinho,
As ondas cortando silêncio,
Escreve com o dedo na areia,
Um poema ao som do vento.
Caso lhe falte abraço forte,
E a dor lhe roube o sonhar,
Nasce poema gigante e surdo
Para acalentar seu pensar.
Lembra do sol quente e forte,
Do luar, das serenatas antigas,
Vai moldando em rumo e sorte,
Palavras de amor e conquista.
Rouba a flor lá do jardim,
Vermelho lembrando paixão,
Escreve no tronco da árvore,
És meu amor, minha canção.
Assim de pedaço em pedaço,
Poeta é loucura e sonhador,
Menos louco não é seu amor,
Creditando na utopia da dor.

Sonia Nogueira

Poesia de Ana Stoppa


Olor de Sândalo

Fiz-me primavera no rigor do inverno
Doce  borboleta no estreito do casulo
Provei  dolorosos  espinhos precoces
Trilhei  vias árduas nos becos escuros

Doce borboleta no estreito do casulo
Paciente   desvencilhei-me  dos muros
Ecos dos gritos no relicário das preces
Fantasmas povoando todos os muros

Provei dolorosos  espinhos precoces
Desprezei  holofotes, ouro e  posses
Abracei  a terra em tempos de guerra
Colhi enfim o amor longe da quimera

Trilhei árduas vias nos becos escuros
Paciente   desvencilhei-me  dos muros
Livre das amarras,   pisei frescas  heras
Olor  de sândalo, nasceu  a  primavera!

(Ana Stoppa, janeiro/13)

Metroflog de Pedro Cesar


MetroFLOG
Oi!!!
Convido você a visitar meu metroflog para que possa ver e assinar a última foto que enviei.


Salvador é Deslumbrante!

Poeta PEDRO CEZAR
RECITAL Dia 27 de Março, às 16 H.
Praça Castro Alves
Mais info. www.poetapedrocezar.com


C

Onde está a poesia? - Por Airton Reis


Onde está a poesia?
      Há poesia em vértice cultural. Há poesia em horizonte gramatical. Há poesia em língua portuguesa. Há poesia na força da natureza. Há poesia na beleza da criação universal. Há poesia na humanidade advinda do mesmo sopro divinal. Há poesia de amor e de amantes. Há poesia de maduros e de infantes. Há poesia de instantes passageiros. Há poesia de minutos prolongados. Há poesia em versos nunca publicados.
      Há poesia no aqui e no agora. Há poesia no ontem e no amanhã. Há poesia em qualquer hora. Há poesia em qualquer local. Há poesia de mel. Há poesia de sal. Há poesia no orvalho da madrugada. Há poesia na flor polinizada. Há poesia na infância protegida na segurança do lar familiar. Há poesia no verbo dividir e no verbo multiplicar. Há poesia na liberdade enquanto forma de expressão verbal. Há poesia na igualdade enquanto pensamento e ação em tempo integral.
      Há poesia no nascer e no pôr do Sol. Há poesia no brilho recatado da Lua. Há poesia na luminosidade distante das estrelas. Há poesia nas cascatas e nas cachoeiras refletidas nas cores do arco-íris. Há poesia na revoada de pássaros que margeiam o mesmo Pantanal. Há poesia nas árvores seculares de uma mesma Floresta Tropical. Há poesia no Cerrado resistente em mais de uma queimada anual.
     Há poesia porque há letras. Há poesia porque há poetas. Há poesia porque portas e janelas devem permanecer sempre abertas. Há poesia em frases concretas. Há poesia em orações edificadas. Há poesia em palavras irmanadas numa mesma construção. Há poesia pela paz no mundo irmão. Há poesia pelo planeta em franca degradação ambiental. Há poesia pela moralidade mais do que institucional. Há poesia pela ética além da Capital Federal.
     Haverá poesia neste e naquele instante da pátria republicana? Haverá poesia nesta e naquela paisagem urbana? Haverá poesia no pedinte descamisado no sinal? Haverá poesia nas páginas ignoradas de uma mesma Constituição Federal? Haverá poesia na piracema sem lufada? Haverá poesia na pátria da bola no pé sem chuteira? Haverá poesia na escola sem carteira? Haverá poesia no pronto socorro sem atendimento hospitalar? Haverá poesia na violência cada vez mais banalizada pelo verbo assassinar?
      A poesia não nasce de parto prematuro. A poesia não caminha em pavimento escuro. A poesia tudo vê e tudo aporta. A poesia tudo alcança e tudo suporta. A poesia conforta mesmo sem tocar. A poesia eleva o pleno despertar. A poesia muda o olhar. A poesia enobrece o sentimento. A poesia é ampulheta de um mesmo tempo cronometrado. A poesia é espaço ampliado. A poesia é verso inacabado. Onde estiver a poesia, estará o poeta de prontidão. Onde houver poesia, estará à mesma cadência de um coração.
      Salve o Dia Internacional da Poesia. Viva a Bahia antes de Castro Alves e depois de Caetano Veloso. Salve o Brasil em verso livre e grandioso de Leste a Oeste, de Norte a Sul! Há poesia em prisma luminoso sobre o planeta azul! Viva!
Airton Reis é poeta em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com

Poesia de Eliane Martins



SER POETA
 eliane MARtins - curitiba/pr

Precisei ficar poeta para compreender
a vida em mim e não deixar-me morrer.
Precisei ficar bem vivinha e até espertinha
pra esmiuçar bem n’alma e ver o que tinha.

Descobertas fiz e desfiz e nesse vai e vem
de ver, prá lá e pra cá de doido bem doído,
me vi viva pra morrer bem  zé ninguém!
‘Ser na vida alguém...’ Quem? Ah, vou indo.

Desse lugar não lugar quero distância,
porque vai indo, vai indo me dá ânsia
por tanto viver a vida e vê-la estragar
nesse pique-esconde que brinca de amar.

Precisei ficar poeta pra padecer e crescer.
Assim também é com você que pensa viver
e viver pensa... repensa, vai! Dobre-se mais
e dobre! Ser poeta na vida nunca é demais.

Poesia de Benevides Garcia




Mais além...

Em algum lugar
A vida passa
Como um vendaval
Que arranca suspiros e lembranças
Enquanto a esperança clama
A chegada do amanhã...

Em algum cantinho escondido
De pó e estrada
Flores peregrinas vicejam
Em cores de ternuras
Borboletas azuis  de saudade 
Abrandando a solidão...


Em algum riacho esquecido
Navegam cristais de ilusão
Que em bandos de nuvens
Refletem sonhos
Acalentados pelas manhãs
De luz e cor...

Em alguma parte
De um coração solitário
Pulsa um amor eterno e belo
Que, em silêncio
E a cada dia,  mais e mais
 Pede paz...

             Vinhedo, Inverno de 2011.

Ybakatu e Isaque Pinheiro


Marlon Azambuja



Hola Amigos / Dear Friends,

Me gustaría invitarles a algunos eventos en los que participo / I would like to invite you to a couple events in which I'm participating:


22/03/2013 hasta / to 30/04/2013

EN OBRAS
muestra colectiva / group show
curator: Iciar Sagarminaga

Con los artistas /
with the artists: Arturo Hernández Alcázar, Marlon de Azambuja, Ishmael Randall Weeks


Galería Nuble, Santander, España

www.galerianuble.com