quarta-feira, 1 de maio de 2013

Academia Munhuaçuense de Letras



MANHUAÇU (MG) - A fascinante história sobre a vinda de famílias estrangeiras à região, e que aqui se estabeleceram, foi tema de apresentação especial ocorrida na AML (Academia Manhuaçuense de Letras), na noite desta segunda-feira, 22. Enriquecida pelas imagens exibidas em telão, mostrando antigas personalidades, a explanação feita pelo acadêmico Dr. Paulo Roberto de Magalhães Alves foi fruto de pesquisa criteriosa que especificou sobrenomes, os países de origem e a influência destas pessoas vindas de além-mar.
A Mesa Diretora da reunião foi composta pela Presidente da AML, Prof. Abla Slaibi Pereira; Vice-presidente Dr. Luiz Gonzaga Amorim; 2º Secretário Dr. Fábio Araújo de Sá e a Presidente da Fundação Manhuaçuense de Cultura, Prof.ª Maria de Lourdes Viana. Houve expressiva participação do público, em especial, dos descendentes dos primeiros imigrantes, além de familiares do saudoso senhor Giuseppe Espósito, Italiano, Ex-combatente e empresário.

Em busca do El Dorado

A história dos imigrantes foi contada em três partes, pelo acadêmico Dr. Paulo. Inicialmente, narrou-se a relação dos nomes das famílias, seus países de origem e a época em que chegaram à Manhuaçu.
A segunda parte baseou-se nas motivações da maioria das famílias imigrantes: a busca por novos horizontes de vida, novas possibilidades em terras distantes, evitando os horrores das Guerras Mundiais que abalaram o mundo, no século XX. “Enfim, uma aventura que remete o pensamento à antiga lenda narrada pelos índios aos espanhóis na época da colonização das Américas: O El Dorado – cidade construída em ouro maciço, detentora de riquezas e tesouros inimagináveis, mas de localização nunca descoberta”, comparava o acadêmico.
A terceira parte da apresentação foi dedicada a um relato da vida de senhor Giuseppe Espósito.
O italiano nascido na cidade de Maratea, em 29 de Março de 1916, teve uma vida marcada por muito esforço, superando obstáculos financeiros para ter acesso aos estudos; foi combatente na 2ª Guerra Mundial, defendendo a Itália, e, em seguida, forçosamente, a Alemanha, e, sobrevivendo a isto, veio para o Brasil. Com muito trabalho, estabeleceu-se inicialmente em Muriaé, quando buscou sua família na Itália. Após alguns anos, veio para Manhuaçu, trabalhando em diferentes áreas do comércio. Fundou a empresa Nova Elétrica Manhuaçu, e, em seguida, o Hotel Itália.
Giuseppe criou sua família, fez novos amigos e, graças a seu espírito empreendedor, colaborou para o desenvolvimento comercial do município. Giuseppe Espósito faleceu em 21 de Setembro de 1992, dia que marca o início da Primavera, e, coincidentemente a data em que a AML foi oficialmente inaugurada.
Entre os familiares de Giuseppe presentes a esta homenagem, estavam os filhos Giovanni e Michelina, além de netos e sobrinhos. Na oportunidade, Giovanni se pronunciou agradecendo, em nome de toda a família, a iniciativa desta lembrança, e, procedeu a leitura de homenagem enviada pela Itália, no ano de 2005, em reconhecimento aos esforços do Ex-combatente Giuseppe Espósito na 2ª Guerra Mundial.
No ensejo deste emocionante momento, o Acadêmico Dr. Fábio Araújo apresentou vídeo com imagens de trechos do desfile em homenagem aos imigrantes nas festividades do centenário de Manhuaçu (1977).
A Acadêmica e Colunista Social, senhora Rayta Castro, recitou poesia de sua autoria, intitulada “Manhuaçu”, homenageando aos imigrantes. Em seguida, a Acadêmica Márcia Lacerda convidou aos presentes para a reunião do próximo dia 06 de Maio, quando haverá uma apresentação sobre a obra do renomado Cartunista manhuaçuense Quinho.
Encerrada a sessão da AML, deu-se início aos procedimentos de eleição e posse da nova diretoria da Fundação Manhuaçuense de Cultura, conforme o Regimento Interno da entidade.
Thomaz Júnior - portalcaparao@gmail.com

Aula experimental de Bioenergética e Kundalini

Feira do Livro Catarinense e Mauro Demarchi


"Aprendendo com as abelhas a viver em sociedade"



O autor, apicultor experimentado e inventivo, reuniu neste trabalho o resultado de anos de pesquisa e estudo sobre o maravilhoso reino das abelhas. Conseguiu colocar ao alcance de qualquer leitor, seja ele experiente, seja iniciante, seja mero curioso, a melhor lição de sua vida: dedicação, amor à hierarquia, união à família, operosidade. Livro informativo e formativo, indicado também para crianças e adolescentes.
Sua palestra aplica exemplos da vida das abelhas ao relacionamento humano destacando as características próprias de cada um.

6ª Feira Catarinense do Livro

Palestra: Aprendendo com as abelhas a viver em sociedade"
Palestrante: Mauro Frederico Demarchi
Largo da Alfandega, Florianópolis - SC
Dia 8 de Maio de 2013 - 11:00hs e 16:00hs

Marcos Cardoso - Arquitetura de Vidro no MAM do Rio de Janeiro

Esta exposição de Marcos Cardoso faz justiça a uma trajetória independente e que manteve desde meados dos anos 1990 enorme coerência poética e força estética. Seu diálogo com a cultura popular é feito de dentro do processo criativo, jamais como citação ou referência visual. Tendo tido parte de sua formação nos “barracões” das escolas de samba, seus trabalhos incorporaram uma artesania inventiva que transforma materiais desprezados e precários em curiosas “alegorias plásticas”.

A paciência construtiva é um traço poético, quase uma marca espiritual. Seus procedimentos meticulosos dão ao descartável uma forma austera e que seduz o olhar. Esta capacidade de recriação plástica a partir do banal é fruto de uma inteligência popular tipicamente carioca. Há também um humor que é muito próprio ao seu trabalho, que combina leveza e fragilidade.

O que move a sua obsessão com os materiais – guimbas, palitos de fósforo, tiras de sandália - não é uma decisão arbitrária do tipo sobrou-me isso para trabalhar, mas uma libido inventiva que é bem mais contundente e radical. A construção de sua obra é uma maneira de rir da adversidade e propor a reinvenção contínua do real. Uma lição ética em uma época de obsolescência e consumo exagerados.
Luiz Camilo Osório






Crédito Fotográfico: Eduardo Camara


Marcos Cardoso – Arquitetura de Vidro  

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro [MAM Rio]
Abertura: 4 de maio de 2013, às 16h
Até 14 de julho de 2013
Realização: MAM Rio
Mantenedores do MAM: Petrobras, Light e Organização Techint


O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a Petrobras, Light e a Organização Techint, apresentam, de 4 de maio a 14 de julho de 2013, a exposição “Marcos Cardoso – Arquitetura de Vidro”, com 37 obras inéditas, produzidas pelo artista entre 2012 e 2013, especialmente para sua primeira exposição individual no MAM Rio. A mostra ocupará um espaço de 600 metros quadrados, no terceiro andar do Museu.

As obras apresentadas nesta exposição fazem parte de uma pesquisa que o artista vem desenvolvendo há cerca de 20 anos, através da manipulação artesanal de objetos da indústria. Inicialmente ele fazia trabalhos com pontas de cigarro e depois com plásticos e rótulos com mensagens de marketing. Nesta exposição, ele mostrará obras de sua mais recente pesquisa feita com tiras de borracha e palitos de fósforos.

Em uma das salas do terceiro andar do Museu, onde não há paredes e sim janelas de vidro, o artista apresentará uma grande instalação, com 30 metros de comprimento por 3,50m de altura, feita com tiras de chinelos de borracha, que formam uma espécie de rede, e que cobrirá toda a janela. Esta obra foi a inspiração para o nome da exposição: “Arquitetura de vidro”. “Depois de longa trajetória de expor em paredes, fui surpreendido por uma das salas onde não havia parede e sim um imenso vidro, separando a área externa da área interna da arquitetura. Este trabalho foi pensado para este espaço, um espaço de transparências e luminosidades”, diz o artista.

Nesta mesma sala estarão 22 esculturas da série “Maquete Visual”, feitas com palitos de fósforos, medindo 1,50m X 0,85m X 0,45m cada. “São tramas tridimensionais onde palitos de fósforo encaixados uns aos outros criam uma espécie de arquitetura ou alegorias do espaço urbano, como um parque de diversão”, explica Marcos Cardoso.

A exposição terá, ainda, seis obras da série "Jackson Pollock do Pandeiro", feitas com dez mil pares de tiras de chinelos de borracha. “Na pintura exploro de novo o dinamismo da indústria em sua multiplicação, utilizando pares de chinelos de borracha, fazendo das tiras, com suas maravilhosas cores, a matéria-tinta”, diz o artista.

Marcos Cardoso trabalha há bastante tempo com gravura, mas os trabalhos nesse suporte nunca foram mostrados ao público. Na exposição, serão apresentadas quatro xilogravuras da série “Pau e Pedra”. Essa pesquisa é “voltada para a pré-indústria, na sua construção física, espaço arquitetônico, onde uso como matriz ordinárias madeiras usadas na construção civil, chamadas tábua de trinta utilizando a técnica de xilogravura”, conta.

“Desde a década de 1990 venho desenvolvendo algumas pesquisas junto à indústria (não preocupado com a logística de produção, mas fazendo uso do seu produto final). No início era ponta de cigarro, depois plásticos de todas as formas, tanto os rótulos quanto as embalagens. Agora me debruço mais diretamente nos tradicionais meios de expressão plástica: a gravura, a escultura e a pintura”, ressalta Marcos Cardoso.

 SOBRE O ARTISTA
Marcos Cardoso nasceu no Rio de Janeiro, em 1960. Graduou-se em 1992 em Educação Artística (Desenho Geométrico) pela Faculdade de Belas Artes da UFRJ. Frequentou a Faculdade de Educação da mesma universidade e o Ateliê de Gravura da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Recebeu os seguintes prêmios: Prêmio IBEU-RJ/Melhor exposição do ano de 2002; Segundo prêmio na II Bienal Internacional de gravura da Espanha, em Santiago de Compostela, Espanha, em 1991; Prêmio Pró-Labore no X Salão Arte Pará, em Belém, PA, em 1990, e Menção Honrosa no Salão Cândido Portinari, no Rio De Janeiro, em 1996.

Possui obras em importantes coleções públicas e privadas, no Brasil e no exterior, tais como: Coleção Gilberto Chateaubriand/MAM Rio; Coleção Esther Emílio Carlos/ MAM Rio; Coleção João Sattamini/MAC-Niterói; Museu Nacional De Belas Artes; Fondation Cartier Pour L’art Contemporain, em Paris, França; Museu da Gravura de Orense, em Santiago de Compostela, Espanha; Universidade de Málaga, na Espanha; Cia. de Cigarros Souza Cruz, no Rio De Janeiro e em Londres, Inglaterra; Instituto Brasil Estados Unidos (IBEU), entre outros.


Serviço: Marcos Cardoso – Arquitetura de Vidro
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 4 de maio de 2013, às 16h
Exposição: até 14 de julho de 2013
Realização: MAM Rio
De terça a sexta, das 12h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 12h às 19h. A bilheteria fecha 30 minutos antes do término do horário de visitação.
Ingresso: R$12,00
Estudantes maiores de 12 anos: R$6,00
Maiores de 60 anos: R$6,00
Amigos do MAM e crianças até 12 anos: entrada gratuita
Quartas-feiras a partir das 15h: entrada gratuita
Domingos ingresso família, para até 5 pessoas: R$12,00
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo – Rio de Janeiro – RJ 20021-140
Telefone: 21. 3883.5600

Mais informações: CW&A Comunicação
                               Claudia Noronha / Beatriz Caillaux / Marcos Noronha
                               21 2286.7926 e 3285.8687
                               claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br / marcos@cwea.com.br


Livro Infantil "A Cada dos Gatos Feios"


Caros Colegas
Convido a todos para o lançamento do livro infantil "A Casa dos Gatos Feios", no dia 11/05/2013, sábado, no Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss, às 17h00.




Prof. Dr. Leandro Henrique Magalhães
Coordenador Geral da UniFil VIRTUAL
Telefones: (43) 3375-7382 / (43) 3375-7567 / (43) 9993-0760

Inauguração da Praça da Paz em Guaratuba


Associação Internacional Poetas Del Mundo
Governadoria para o Estado do Paraná

Parabéns Guaratuba pela comemoração de seus 242 anos
Cidade de Guaratuba
Inauguração da Praça da Paz

 “Estar em PAZ é estar de bem com a vida. PAZ é sinônimo de integridade”.

“Nesta linda e bela Guaratuba em que vivemos, queremos que esta Praça seja o nosso símbolo da PAZ, da Alegria, da Felicidade e do Bem-viver”.

Luiz Arthur Montes Ribeiro

“242 anos de história reluzem nas plumagens dos Guarás
Que em revoadas esparramam a paz ao povo hospitaleiro
Que festejam as conquistas dos ideais alcançados”.

“Guara-tuba: muitos pássaros que na linguagem Tupi-Guarani
fizeram ecoar a paz nas águas, nas matas, nas belezas naturais nos 242 anos de história e progresso da cidade”.
Maria do Rocio Bevervanso

“A Paz, que acalma o Coração
Alegra, Dialoga, Brinca, Aquece, Ilumina, Abraça, Conforta, Engrandece, Fortifica, Acalma
A Paz...  A nossa “Praça da Paz”      
Aline Corona

“Da harmonia com o interior de si e com os outros nasce a Paz. Paz essa que emana de cada um de nós. E que essa praça intensifique a Paz que em nós habita para melhor transmiti-la no âmbito social”.

Elinton Luiz Krum

“Quando estou em Paz comigo, com meus semelhantes, com a natureza ao meu redor, e com tudo o que me cerca, estou em Paz com o meu Deus Criador”. 

“A conquista da Paz se faz através do amor, da solidariedade, do respeito aos direitos do outro. Ela jamais pode conviver com o egoísmo, o preconceito e a intolerância”.
Zeila Ribas Vianna

“Que a Paz de Deus, que habita em cada um de nós, se intensifique a todos os guaratubanos, hoje e sempre”.
Diva Rosa Montes

“Que se espalhe desde o âmago desta Praça, a Paz, pelas conversações e atos cívicos, fazendo desta cidade um exemplo de Paz e Cidadania para as demais”.
José Victor Alves Barbosa

Estas mensagens são dos integrantes (e seus convidados) da Associação Internacional Poetas Del Mundo – Governadoria para o Estado do Paraná, com sede em Guaratuba.

Na imagem com Elinton KrumDebura Carvalho de AquinoRocio BevervansoJosé Victor Alves Barbosa(jovem poeta relevação de Guaratuba) e Laufran Bevervanso