quinta-feira, 30 de maio de 2013

Mondes Éphéméres em São José dos Pinhais


Casal Foucault e Kátia Velo

Robert e Jean

Robert, Jean e Christine

SECRETARIA DE CULTURA DE SJP 
APRESENTA A EXPOSIÇÃO “MONDES ÉPHÉMÈRES”

A exposição apresenta fotografias que fazem uma simbiose 
entre artes visuais e a poesia  

A Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, através de sua Secretaria de Cultura, em parceria com a Infraero - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, apresenta a exposição “Mondes Éphémères”. A abertura da exposição acontecerá dia 03 de junho, às 19h30, no 3º. Piso do Aeroporto Internacional Afonso Pena em São José dos Pinhais. O francês Jean Foucault está há um quase um ano na capital paranaense. O motivo que trouxe o francês para cá, foi o desejo de conhecer o lugar onde a sua esposa Cristine  que nasceu no Guatupê em São José dos Pinhais. Jean é poeta, pesquisador em literatura, secretário geral da Associação Lignes d´éscritures (Maison nomade de poésie em Picardie, ateliers d´èscriture), presidente da editora Corps Puce, pesquisador na Universidade de Cergy, coordenador da I´AICLEL cuja sede social está na Maison des Sciences de I’Homme Paris – Nord  em Saint Denis. Jean publicou mais de trinta coletâneas de poesia, entre elas as bilingue  o Le poète est La mémoire de I´avenir, viu José viu? /O poeta é a memória do futuro, viu José dos Pinhais, viu? E Écailles/Escamas do Museu de São José dos Pinhais, ambos em parceria com a Prefeitura de São José dos Pinhais.
A exposição “Mondes Éphémères”   aborda a efemeridade  do mundo que nos permeia, no entanto, temos pouca consciência. A ideia da exposição surgiu depois de várias visitas do fotógrafo ao aeroporto. Primeiramente ele registrou imagens dos vidros translúcidos que delimitam alguns espaços no Aeroporto Internacional Afonso Pena que para ele suscitavam palavras. Após, captar uma infinidade de imagens ele selecionou algumas e depois fez uma poesia específica para cada imagem. Segundo Jean Foucault a ideia inicialmente ocorreu há alguns anos atrás quando ele estava no deserto do Atacama na beira do oceano no norte do Chile. Lá ele viu no alto das falésias redes que eram colocadas e que “atrapalhavam” o sol nascente, criando imagens inimagináveis. De acordo com Jean Foucault ele só fotografa a imagem que de alguma forma, o inspiram a escrever. Ainda sobre a exposição o chefe de divisão de Artes Visuais e Literatura Roberto  Machnievscz, destaca “O objetivo da Secretaria de Cultura é colocar São José dentro do circuito das Artes Visuais, portanto, não apenas a pintura, mas também a fotografia, a gravura, o desenho, entre outras, devem fazer parte do nosso circuito de exposições. Estamos atuando para que isto de fato ocorra, estamos buscando a diversidade e a excelência artística.” A exposição é composta por 27 fotografias  onde estão inseridos: imagem e poesia bilingue francês/português.
O Secretário de Cultura, Amarildo Rosa, conheceu o trabalho de Jean Foucault na ocasião de sua visita em seu gabinete. Amarildo destaca “A cultura deve ultrapassar barreiras e continentes. A exposição de Jean Foucault possibilita um olhar estrangeiro sobre nossa cidade e, nós também teremos um olhar diferente, um novo olhar, possivelmente mais atento, mais carinhoso e certamente mais poético.” A exposição permanecerá aberta para visitação até o dia 30 de junho.
Serviço:
Exposição: Mondes Éphémères
Presença do artista:  Dia 03 de junho, às 19h30
Período de exposição:  De 03 a 30 de junho
Horário visitação: Diariamente das 0h às 24h
Local: Aeroporto Internacional Afondo Pena
Endereço: Rua Rocha Pombo,  s/no.
São José dos Pinhais/PR
Informações: 41 3381-5909
ENTRADA FRANCA

K A T I A V E L O
diretora de comunicação APAP/PR, artista plástica, colunista e professora de arte
www.katiavelo.com.br
55 41 8408-6452


Museu da Gravura - Cidade de Curitiba


Arte no México

 El Instituto de Artes Gráficas de Oaxaca y el 
Museo Experimental el Eco los invita al taller:

 Lenguaje y abstracción
Imparte Laureana Toledo y Roberto Turnbull

El taller Lenguaje y abstracción se presenta como una colaboración entre el IAGO y 
el Museo Experimental el Eco (UNAM, ciudad de México).

Sábado 1 de junio de 11 am a 2 pm
Inscripciones abiertas
Cupo limitado


Los temas y actividades en Lenguaje y abstracción se centrarán en cuestiones,tanto formales como conceptuales, que aborda la poesía concreta: desde lafisicalidad de la palabra en relación a la semántica, la creación de códigos, hasta lasposibilidades gráfico-espaciales y fonéticas de un poema o texto, entre otras, queirán emergiendo en los procesos creativos de los participantes durante el taller.
El taller está dirigido a interesados en la poesía y las artes visuales así como en los medios de comunicación en general.

Laureana Toledo (1970, ciudad de México).
Formada como fotógrafa, Laureana Toledo ha integrado a su cuerpo de trabajo desde dibujo, video, escultura, música y poesía hasta eventos y situaciones.
Parte de su obra apunta hacia temas como la transición o adaptación de estructuras lingüísticas o mensajes hacia un medio visual (en ocasiones incluso sonoro), originando nuevas “lecturas” y ámbitos perceptuales. Una suerte de traducción artística que desmantela nociones sobre la copia, la interpretación, la autoría y la originalidad. e. e. cummings y Arthur Rimbaud son referencias importantes en varios de sus proyectos. 
En 2005 realizó un proyecto en Shieffield (inglaterra) con The Limit, una banda temporal de covers cuyo nombre es un recordatorio de los supuestos límites de la artista y de la posible trasgresión de los mismos. Los integrantes, que pertenecían a distintos grupos musicales mexicanos como Zoé, Café tacvba y Discoruido, reinterpretaron canciones de otros grupos de esta localidad inglesa, en un gesto que va más allá de la apropiación.
En 2009 publicó The Limit, un libro que a manera de antología de su trabajo reúne textos críticos, entrevistas con la banda homónima y recomendaciones de videos y 
portadas de discos, entre otros contenidos. El diseño y estructura del libro remiten a la revista londinense The Face. 
En el 2012 curó la exposición Panorama, una revisión del acervo fotográfico del MAM, en el Museo de Arte Moderno, ciudad de México. 

Roberto Turnbull (1959, ciudad de México, México) 
Ingresó a la Escuela Nacional de pintura, escultura y grabado “La esmeralda” en 
1978.La experimentación es una constante en su práctica, fundamentalmente pictórica y gráfica. En lugar de persistir en un estilo que lo defina, explora los confines del 
lenguaje plástico, moviéndose entre narrativas realistas, cuerpos geométricos y fragmentos de figuras dispersos; de imágenes nítidas a metamorfosis subjetivas. 
La indagación en el lenguaje, en ocasiones lo ha llevado a integrar palabras en sus piezas, sustituyendo o representando una forma, como un juego entre lo verbal y lo 
plástico. Su cuerpo de trabajo principalmente bidimensional incluye collage, dibujo y fotografía, también se interesa por la instalación y escultura.
Roberto Turnbull forma parte de una generación de artistas que durante los años ochenta propusieron lenguajes que renovaron la identidad del arte mexicano, 

llevando su obra más allá de los llamados neomexicanismos, en búsqueda de una expresión propia lejos del cliché de “lo mexicano”.

Lais Mann e Gegê Félix no Alberto Massuda