🎬 Denize Araujo PhD Comp
Lit, Cinema & Artes UCR - University of California, Riverside, USA; Pós
Doutorado Cinema e Artes UALg - Universidade do Algarve, Portugal; Docente
PPGCom e Coordenadora Pós Cinema UTP-Universidade Tuiuti do Paraná, BR;
Coordenadora GP CIC-CNPq (parceria CIAC, Portugal) e NPPA - Núcleo de
Pesquisa e Produção Audiovisual UTP e GT Imagem Compós; Chair VIC
-Visual Culture WG, Member IC, PC & SRC - IAMCR; Curadora Animatiba e FICBIC-Festival de Cinema
da Bienal de Arte de Curitiba, BR; Membro Conselho Científico SOCINE.
BRICS FILM FESTIVAL 2019
Cine-Passeio de 28 de novembro a 4 de dezembro
Informações: Denize Araujo denizearaujo@hotmail.com (41) 99983-6669
INSCRIÇÃO GRATUITA PARA CERTIFICADO DE 30 hs:
ENTRADA GRATUITA para os Filmes, Atividades Criativas e BRICS
KIDS
Dia 28 de novembro, 5ª. feira,
das 20:00 às 22:00 CINE LUZ
“Nós que aqui estamos por vós
esperamos” BRASIL
Direção: Marcelo Masagão, 1999,
73´
(apresentação e debate com a
Curadora e o Diretor Marcelo Masagão)
Dia 29 de novembro, 6ª. feira, das 20:00 às 22:15 CINE LUZ
Sessão de CURTAS dos países BRICS 40´
“O Encontro”, 2002, Marcos Jorge, 12´ BRASIL
“Photographs from family archive”, 2016, Svetlana Pozharskaya, 8´ RUSSIA
“Misra
Natak Company”, 2018, Prakhar Vishwani, 5´ INDIA
“Dissociative
Connection”, 2018, Wong Chung Yan, 8´ CHINA
“The Body”, 2018, Siyabonga Mbele, 5´ AFRICA DO SUL
(apresentação e debate com a
Curadora e Rachel Aranha, do BRICS UFF)
Dia 30 de novembro, sábado, das
20:00 às 22:00 CINE LUZ
“INVERSO MUNDUS” RUSSIA e 3 curtas do Festival do Minuto
Direção: AES+F, 2015, 42´ (apresentação e debate com a Curadora e
Rubens Portella- Mestre em Comunicação, Cinema e Artes)
Dia 1º. de dezembro, domingo, das 20:00 às 22:00 CINE LUZ
“Ame quem você ama” AFRICA DO SUL
Direção: Jenna Bass, 2014, 105´
(apresentação e debate com a Curadora e Ana Camila Esteves, Curadora da Mostra
de Cinemas Africanos)
Dia 3 de dezembro, 3ª. feira,
das 20:00 às 22:00 CINE LUZ
“Neighbors” (“Vizinhos”) CHINA
Direção: Jia Zhangke, 2019, 106’ (apresentação e debate com a Curadora e
Beatriz Seigner, Diretora do episódio brasileiro do longa chinês “Olga´s
Family”)
Dia 4 de dezembro, 4ª. feira,
das 20:00 às 22:00 CINE LUZ
“Cinemawala” (“O projecionista”) INDIA
Direção: Kaushik Ganguly, 2016, 105´ (apresentação e debate com a
Curadora e Carina Bini, Curadora da Mostra do Novo Cinema Indiano)
Programação ATIVIDADES CRIATIVAS
Sala Valêncio Xavier
Dia 30 de nov, sábado, das
10:30 às 12:30 (com debate após a sessão)
Pré The Wrong Bienal Digital Curadoria de Flavio Carvalho
Dia 30 de nov, sábado, das
14:30 às 16:30
“ProntoOuQuase? VcDecide”
(atividade interativa com debate)
NPPA e Pós-Especialização em
Intermidias Visuais - Curadoria de Denize Araujo
BRICS KIDS Dia 1º. de dezembro das 16:00 às 17:00
Exibição de curtas infantis de
animação com debate
Curadoria de Alexandre Juruena,
Diretor do Festival Anim!Arte
BRICS FILM FESTIVAL 2019
CURADORIA Denize Araujo denizearaujo@hotmail.com;
41-99983-6669
PhD Comp Lit, Cinema & Arts Univ
California, Riverside, USA
Pós-Doutora Cinema e Artes Univ do
Algarve, Portugal
A proposta do BRICS FILM FESTIVAL 2019- Festival de
Cinema da Bienal Internacional de Arte de Curitiba – é exibir, no Cine-Passeio,
5 longas e 5 curtas, representativos dos 5 países do BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
e oferecer Atividades Criativas no
sábado dia 30, além do BRICS KIDS, no domingo. Todas as
sessões terão debate após a exibição dos filmes. ENTRADA GRATUITA.
TEMA DA CURADORIA BRICS
A proposta do FICBIC 2019 – BRICS FILM FESTIVAL - Festival de
Cinema da Bienal Internacional de Arte de Curitiba - é voltada para o BRICS no
sentido de incentivar um diálogo com um dos temas da Bienal de Arte de Curitiba
2019. Serão exibidos, no Cine-Passeio, 5
longas e 5 curtas, representativos dos 5 países do BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do
Sul. O tema será memória e homenagem.
CURADORIA DOS LONGAS
Uma das vertentes da Curadoria
do BRICS FILM FESTIVAL 2019 é a homenagem que certos filmes implicitam. O longa brasileiro de Abertura, Nós
que aqui estamos por vós esperamos, de Marcelo Masagão (1999), nos traz
a memória do século 20, em forma de tributo a um século de cinema, cultura e
arte, contextualizando os principais eventos ocorridos na literatura, na
cultura, nas artes, na dança e no futebol, criando um diálogo entre Fred
Astaire e Garrincha, e mencionando os sonhos de Freud e dos trabalhadores,
estes nem sempre reconhecidos, mas relevantes em suas construções, fábricas e
empresas. Filosoficamente, o filme questiona as guerras, implicitando o destino
que nos espera, e possibilitando uma reflexão existencialista da vida. Os cinco países do BRICS – Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul - são contemplados, seja em suas raízes culturais,
seja em suas potencialidades artísticas ou mesmo em suas lutas políticas. Esteticamente elaborados, os raccords fazem
associações entre personalidades conhecidas e poderosas e outras desconhecidas
que tiveram que enfrentar desafios.
Oferecendo um mapa-mundi cultural, sociopolítico e artístico, o
documentário criativo Nós que aqui estamos por vós esperamos
homenageia heróis anônimos e recepciona os outros quatro longas do BRICS,
anunciando seus países e seus costumes, suas culturas e suas problemáticas.
Inverso Mundus, videoinstalação da Rússia (2015), é um trabalho de
arte dos artistas visuais do estúdio coletivo AES+F, Tatiana
Arzamasova, Lev Evzovich, Evgeny Svyatsky e Vladimir Fridkes. A
obra oferece uma interpretação do mundo medieval da série histórica do século
16, «Inverso Mundus» (The World Upside Down), e nos oferece imagens em
um contexto que se poderia designar de pós-surrealista, algo inusitado e
intrigante, que oferece várias possibilidades de interpretações, exibindo
situações que remetem ao título, embora este também possa ser interpretado
subjetivamente. Relativizando temas e inserindo imagens versáteis, a obra é
abrangente, contemplando o mundo em sua vastidão e em suas interações em
diversas esferas e áreas, seja em situações de agenciamento ou de troca de
favores, ou mesmo em expressões relativas a emoções e atuações, sempre sob a
égide do conceito de Umberto Eco sobre obra aberta no sentido de permitir
interpretações diversas, e do conceito de carnavalização de Mikhail Bakhtin. Inverso Mundus nos oferece uma visão
poética, com cenas originadas em carnavais medievais. Por outro ângulo,
contempla inversões imagéticas atemporais, possibilitando leituras que revelam
certos desvios de atitudes, presentes no mundo atual, que podem convergir com o
título. A obra valoriza o estético, o
artístico, o inusitado, o que dá prazer aos olhos e produz reflexão mental.
O filme da África do Sul, Ame
quem você ama, de Jenna Bass (2014), provoca uma reflexão sobre
relacionamentos em busca da perfeição versus
possíveis insatisfações aparentemente sem fundamentos. Os protagonistas Terri e
Sandile vivem na Cidade do Cabo e parecem ser um casal perfeito, mas enquanto
Sandile demonstra um romantismo talvez característico do passado, Terri quer
viajar mais e conhecer novos horizontes. A presença de outro protagonista, Eugene, que não
consegue esquecer sua ex-namorada reforça o romantismo masculino. Enquanto no
passado as mulheres eram mais propensas ao melodrama romântico, hoje o filme
sul-africano mostra uma cena invertida, construindo uma personagem cheia de
vida e de projetos contracenando com dois personagens masculinos românticos.
Com estética experimental e câmera na mão, o filme reflete e questiona a
instabilidade dos relacionamentos e dos sentimentos, especialmente na
contemporaneidade, onde a gama de oportunidades e opções é tão ou mais atraente
que a estabilidade do amor romântico. O filme conquistou o Award for Best South African
feature no DIFF - Durban International
Film Festival 2014, e sua diretora, Jenna Bass, em entrevista ao Reel Times
Blog deste festival, declarou que
prefere dirigir filmes interativamente com os atores, em processo coletivo. O
filme pode ser lido como um embate entre relacionamentos do passado e do
presente.
O filme chinês Neighbors
(Vizinhos), de Jia Zhangke (2019), expressa e retrata o BRICS em seus
cinco segmentos sobre o tema “vizinhos” enfocando relacionamentos. A diretora
do curta brasileiro “Olga´s Family”, Beatriz Seigner, nos traz uma cena de
Olga, um mulher negra de 90 anos que perde seu marido, mas conta com o apoio de
seus vizinhos estrangeiros. No segmento russo “To Stumble”, do diretor Alexander Zolotukhin, há o empenho de um funcionário que, na ânsia de
agradar seu chefe, se torna inconveniente. O curta da Índia, “For each other”,
da diretora Rima Das, retrata uma senhora indiana que, auxiliada por um
companheiro, decide aprender a dirigir, prática incomum na Índia. O curta
chinês, “The Neighbors”, sob a direção de Han Yan, desenvolve um diálogo com o
filme “Cinemawala” (Índia, 2016), quando um proprietário idoso de uma barbearia
discute com seu filho que quer mudanças. No segmento “Sizohlala”, da África do
Sul, a diretora Jenna Bass mostra um grupo de moradores de rua lutando pelos
seus direitos de ter domicilio. O diretor chinês Jia Zhangke está sendo
considerado um dos cineastas mais influentes entre os novos realizadores. Neighbors
é sua terceira co-produção BRICS. O filme é relevante por reunir pontos
de vista diversos sobre o mesmo tema, incentivando assim uma relativização de
olhares e de possibilidades de interpretações.
O filme indiano Cinemawala
(O Projecionista), de Kaushik Ganguly (2016), é sobre um proprietário
de um cinema de rua que não se conforma com o fechamento dos mesmos na Índia,
enquanto seu filho quer aderir à modernização e digitalização na tela.
Os conflitos entre
passado e presente são o tema recorrente do drama familiar, onde o sonho do
celulóide parece estar chegando ao fim. O filme relembra “The Music Room” de
Satyajit Ray e certas cenas de “Cinema Paradiso”, de Giuseppe Tornatore, ao
criar poesia em celulóide, tendo recebido o premio UNESCO Fellini Award no IFFI
2016, o BFJA Award para Subhajit Singha, como melhor edição no Bengal Film
Journalists' Award de 2016 e o Filmfare Awards East 2017, como
melhor filme e melhor diretor no FimFare.
O diretor Kaushik Ganguly disse ao Indian Express, "Cinemawala é
meu tributo à era do cinema em celulóide. É meu adeus ao mundo de memórias com
o qual cresci". Considerando que o
Cine-Passeio recria dois antigos cinemas de rua – Luz e Ritz –, selecionei o
longa indiano Cinemawala (O Projecionista) para homenagear esta iniciativa,
que rememora os saudosos tempos do cinema em celulóide. Ao mesmo tempo, presto
homenagem à minha avó materna, Irene Bley Correa, que acompanhava ao piano os
filmes da era do cinema mudo em Rio Negro, no cinema de rua criado por meu
bisavô, Nicolau Bley Neto.
CURADORIA DOS CURTAS
O curta de Abertura da Mostra
BRICS é O Encontro, de Marcos Jorge (2002), uma homenagem ao cinema e
aos atores e atrizes, que protagonizam personagens diferenciados e devem se
adaptar a roteiros diversos. O curta fala também das dificuldades em
relacionamentos, estabelecendo neste ponto um diálogo com o longa de Jenna
Bass, Ame quem você ama.
Trabalhando com metáforas, o curta segue o trajeto de um primeiro
encontro, que se reproduz em outros, através de posicionamentos de ambas as
partes, até o momento em que as máscaras sociais são minimizadas. Contudo, a
idéia mais instigante é o uso de uma linguagem inventada, o “cinemês”, que faz
com que o foco recaia na imagem e na entonação dos protagonistas.
Photographs from family archive, de Svetlana Pozharskaya (2016), é um documentário de
memória, realizado através de fotos dos álbuns de família, em montagem estética
e artística. A memória, subjetiva, faz o passado voltar como dele lembramos,
seja em tons poéticos, seja em recordações dramáticas. Fotografias dizem muito
a quem as vivenciou e a quem as revive, em enquadramentos inusitados, como se
estivessem em porta-retratos antigos. A memória é relevante para a
reconstituição de momentos vividos, especialmente em um futuro, quando não
houver mais evidências palpáveis do passado. O curta remete ao filme de
Abertura, Nós que aqui estamos por vós esperamos, em relação à memória e
à homenagem aos que já não mais estão aqui.
O curta indiano, Misra
Natak Company, de Prakhar Vishwani (2018), é uma performance satírica
do sistema, citando Shakespeare e Charles Chaplin, e dialogando com o curta
iraniano “Illusion”, de Mohammad Reza Hanafi, onde o protagonista discursa, é
aplaudido, fica empolgado e finalmente cai do último degrau escalado. Talvez,
em escala menor, o curta pode ser lido também como uma alusão ao “Show de
Truman”, de Peter Weir, no sentido de sermos todos fantoches comandados. O curta indiano Misra Natak Company foi
produzido no The
Whistling Woods International Institute e nos foi enviado pela Universidade
Federal Fluminense - UFF, onde foi exibido na Mostra Filmes de Escola do
Festival BRICS UFF 2019.
Dissociative
Connection, curta chinês de Wong Chung Yan (2018), nos oferece
imagens aparentemente desconexas, mas que fazem sentido se forem lidas como associações
metonímicas que remetem a outros contextos através de índices. Há uma espécie
de desconstrução de imagens que se reconstroem depois das poluições que as
afetam. Outra leitura seria a de um trem, com indícios sonoros de sua passagem
por trilhos, exibindo imagens da natureza, cores que dialogam, edifícios,
gastronomia, e objetos sagrados, tudo em sucessão híbrida não-linear, até a
finalização com carrinhos de supermercados, implicitando a sociedade de consumo
de Debord. Este curta, da City University of Hong Kong, tambem nos foi enviado
pela Mostra BRICS UFF 2019.
O curta da África do Sul, The Body, de Siyabonga Mbele (2018),
Art Major da The Wits School of Arts, Film and Television da Univ. of
Witwatersrand de Johannesburg. tem como cenário a Gallery Momo, e como foco
central três palavras-chave, bastante expressivas: “struggle”, “liberation” e “strong”.
Palavras que definem o título “the body”, em relação ao corpo negro. O design do curta trabalha com
palavras-chave, incluindo a ficha técnica, e tem como imagem recorrente o corpo
negro em suas diversas fases de desafios, com desenhos à la Picasso e montagem
com intertextos de
esculturas, imaginários de escravaturas e reações de liberação.
A Curadoria do BRICS Film Festival reuniu 5 longas e cinco curtas que
remetem às temáticas selecionadas: memória e homenagem. Enquanto o filme Neighbors
(longa da China) homenageia os países do BRICS, O Encontro (curta do
Brasil) faz um tributo à imagem e aos atores e atrizes. Inverso Mundus (obra de arte da
Rússia) revisita a idade medieval em contexto contemporâneo e Ame
quem você ama (longa da África do Sul) reflete sobre a tradição e a
contemporaneidade dos relacionamentos.
Por outro ângulo, Photographs from family archive
(curta da Rússia) marca a memória do passado, assim como The Body (curta da África
do Sul) relembra os infortúnios que marcaram o corpo negro. Misra
Natak Company (curta da Índia) rememora o teatro em sua forma mais
original e Dissociative Connection (curta da China) hibridiza formas de
colagem. O filme de Abertura, Nós
que aqui estamos por vós esperamos (longa do Brasil) tem como tema a memória
do século 20 enquanto o tema do filme de
Encerramento, Cinemawala (longa da Índia) se refere aos antigos cinemas de
rua, homenageando o Cine-Passeio que, na contemporaneidade, revisita nosso
imaginário.
ATIVIDADES CRIATIVAS Sala
Valêncio Xavier
Dia 30 de nov, sábado, das
10:30 às 12:30 (com debate após a sessão)
Pré The Wrong Bienal Digital Curadoria de Flavio Carvalho
Apresentação das videoartes, do conceito, e da
referência direta produzidas pelos alunos da Pós em Intermídias Visuais da UTP,
a partir do exercício proposto em sala de aula tendo como ponto de partida o
documentário “Everything is a Remix”. Debate sobre as videoartes e como elas
poderão se inserir na bienal de arte digital da The Wrong pela embaixada
Laniakea em Curitiba. O Curador Flávio Carvalho apresentará para os alunos como
inscrever videoartes em festivais de cinema pelo mundo.
Dia 30 de nov, sábado, das 14:30 às 16:30 (com interação e debate) “ProntoOuQuase:VcDecide”
– NPPA e Pós em Intermídias Visuais
O Projeto Clipagem “ProntoOuQuase” tem a Curadoria de Denize Araujo,
Diretora do Clipagem, Centro de Cultura Contemporânea para formação de platéia
critica. A proposta é exibir curtas experimentais produzidos pelo NPPA- Núcleo
de Pesquisa e Produção Audiovisual - e
um curta do Curso de Pós (Especialização) em Intermídias Visuais, ambos da
Universidade Tuiuti do Paraná, com o objetivo de criar um diálogo com o
público, que pode dar sugestões para a edição final dos curtas.
Dia 1º. de dez, domingo das 16 às 17:00 na Sala Valêncio Xavier
BRICS
KIDS - Serão exibidos curtas infantis
de animação dos 5 países do BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do
Sul. A Mostra BRICS KIDS é uma parceria com o Anim!Arte – Festival
Internacional de Animação - com a Curadoria de Alexandre Juruena, Diretor do
Festival Anim!Arte. Depois da exibição dos filmes, haverá um debate com as
crianças sobre os curtas.
Agradecimentos da Curadoria do BRICS FILM FESTIVAL:
Como Curadora, agradeço o convite e apoio incondicional da Bienal de Arte de Curitiba, nas figuras
de seu Presidente, Luiz Ernesto Pereira, e de Fernanda Maldonado, e a
colaboração relevante da Curadoria e equipe do Cine-Passeio, nas figuras de Marcos Jorge, Marden Machado, Juliana
Pedroso, Valéria Marques Teixeira e Ivan Lucas Alves Rocha.
Ressalto aqui as parcerias com o BRICS da Universidade Federal
Fluminense, com a Mostra de Cinemas Africanos e a Mostra de Cinema Indiano, com
a Mostra de São Paulo, com o Festival do Minuto e com o Anim!Arte – Festival de
Animação do Rio de Janeiro.
Agradeço também a contribuição dos diretores, curadores e convidados
para nossos debates (por ordem dos países do BRICS), Marcelo Masagão, Diretor
do longa de Abertura; Rubens Portella,
convidado para o debate do filme de arte da Rússia; Carina Bini, Curadora da
Mostra do Novo Cinema Indiano; Beatriz Seigner, Diretora do segmento brasileiro
do longa representante da China e Ana Camila Esteves, Curadora da Mostra de
Cinemas Africanos;
Agradeço também os diretores dos curtas e longas que nos deram a
permissão para a exibição de seus filmes e a colaboração da Assessora do
Clipagem, Maria Angélica Costa Tawil, e da Secretária de Extensão da UTP,
Giovanna Falvo.
Contato: Denize Araujo denizearaujo@hotmail.com (41) 99983-6669