segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Gratidão!

 Olá!

Perseverar em nossos propósitos é a melhor atitude que podemos ter para vencermos em nossas vidas.
Agradecer a tudo e a todos torna nossa caminhada suave, alegre e próspera. Agradecer a Deus Nosso Senhor por nossa Saúde é o mais puro sentimento de GRATIDÃO.
Em sendo assim, para vocês beijos, muitos beijos e abraços no sabor SOU GRATO POR PODER VIVER EM PAZ E COM SAÚDE.

#luizarthurmontesribeiro
#chefluizarthur #escritorluizarthur #artistaluizarthur




Feliz Primavera!


Olá!

Desejo a você uma linda e perfumada Primavera com beijos, mil beijos e abraços no sabor
HOJE É NOSSO DIA DE SORTE.








 

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Luiz Arthur em dias de Chef

Olá!

Dias de Chef




Cozinhar é um grande prazer para mim. E quando estamos de bem com a vida é melhor ainda.

A Gastronomia nos oferece momentos ímpares, principalmente, quando tudo é regado com uma boa conversa - "são os gostos da vida."


Em sendo assim desejo a todas e todos uma excelente semana regada à gastronomia, à gastronomia do amor, da boa convivência e do bem-viver.

Beijos, mil beijos e abraços no sabor DEUS ESTÁ CONOSCO - ELE É O MÁXIMO.




Dia da Árvore

 

Olá!

No dia 21 de setembro comemoramos no Brasil o DIA DA ÁRVORE.

Esta data foi escolhida por anteceder o início da primavera no Hemisfério Sul que, dependendo do ano, pode ocorrer entre os dias 22 e 23 de setembro.

O objetivo é conscientizar sobre a importância da preservação das árvores e das florestas. (Fonte: Calendarr).

Convido você para visitar minha Página: www.luizarthur.com.br - lá você encontrará várias obras de arte com a temática de árvores e florestas para sua aquisição.

Na imagem um estudo em aquarela, de minha autoria. Bom e lindo dia para vocês. Grato.

Juarez na Biblioteca

 

            


 

JUAREZ NA BIBLIOTECA

 

     Muitas pessoas conhecem Juarez Machado apenas como o famoso pintor que expõe, com sucesso, suas obras em museus e galerias de todo o mundo. Outras talvez ainda tenham na lembrança a imagem de seu personagem - o mímico non-sense à maneira de Marcel Marceau - que nos encantava nas noites de domingo no programa Fantástico da Rede Globo na década de 1970.



     Mas Juarez Machado, joinvilense nascido em 1941, que vive e mantém há 35 anos o seu ateliê no charmoso quartier de Montmartre na Cidade Luz de Paris, é artista multimídia muito antes desse termo virar cult.


      Esse ilustre senhor, que em 2021 está celebrando 80 anos de idade e quase o mesmo tempo de arte ( guarda ainda seus desenhos que criou aos três anos de vida), fez - e ainda faz - muito mais: desenhos de humor, charges e cartuns em jornais e revistas; cenários e figurinos para teatro, cinema, shows musicais e programas televisivos; esculturas em bronze; painéis cerâmicos; projetos urbanísticos e arquitetônicos em obras públicas; fotografias; colagens; criação de joias; móveis; selos ; estampas para tecidos; confecções; objetos lúdicos e interativos; trabalhos de terapia em grupos de criatividade; gravuras; cartazes; ilustrações e capas de livros e discos...

     É essa pequena, mas significativa célula - capas de livros e discos - do amplo universo criativo do artista que estamos mostrando pela primeira vez de forma organizada em " Juarez na Biblioteca".

     Durante o período pandêmico da quarentena que ainda nos assola a todos, iniciamos uma aprofundada pesquisa sobre a trajetória do artista para a curadoria, a convite do MON-Museu Oscar Niemeyer, da exposição " Juarez Machado: Volta ao Mundo em 80 Anos" a ser realizada em 2022 em Curitiba. Entre milhares de documentos, cartas, fotografias, esboços, objetos, impressos, e obras em geral, acessamos centenas de catálogos, álbuns, cadernos, folhetos e livros criados com as estampas, telas e desenhos do Juarez.  

     Conseguimos selecionar, numa primeira etapa ,cerca de 100 exemplares que foram reproduzidos fotograficamente e agora estão em exposição ao público nesta biblioteca do Instituto Internacional Juarez Machado. Capas de discos de vinil de estrelas da MPB e capas de livros editados, publicados e distribuídos em países como França, Alemanha, Itália, Portugal, Uruguai, Argentina, Estados Unidos, Brasil e outros.

     Suas experiências gráficas tiveram início aos 14 anos de idade, quando produzia ilustrações para os Almanaques do Laboratório Catarinense em seu primeiro emprego. Foi pioneiro no Brasil ao criar, no ano de 1970, o livro sem palavras intitulado " Limite", editado pela Francisco Alves, e logo após, premiado no Japão como " Melhor Livro Infantil" por duas obras primas, " Ida e Volta" e " Domingo de Manhã".

     No livro, a criação artística de Juarez Machado se multiplica nas mãos de cada leitor, em qualquer canto do planeta, e a linguagem da comunicação visual se democratiza entre os apreciadores de sua arte. O Instituto Internacional Juarez Machado organiza este recorte conceitual, ocupando o espaço expositivo da Biblioteca, visando contextualizar Arte & Literatura.




 Edson Busch Machado - Curador            


quarta-feira, 15 de setembro de 2021

"J'aime le drame, mais pas la tragédie" - Instituto Juarez Machado


         "J'aime le drame, mais pas la tragédie"

                                     Juarez Machado, França, 1992

  

     Este pavilhão de exposições, criado por Juarez Machado no contexto deste espaço que leva o seu nome, tem o intuito de mostrar ao público as obras nos diferentes estilos, períodos e fases do internacional artista. São apresentadas mostras de longa ou curta duração, concebidas pelo próprio pintor e/ou por meio do nosso conselho curatorial.

     Por ocasião das celebrações dos 80 anos de vida do Juarez Machado - nascido em Joinville, SC em 16 de março de 1941 - a diretoria do Instituto resolve homenageá-lo com nova proposta expositiva e pedagógica. Convidamos a mediadora desta instituição cultural, Andri Silveira, para elaborar experimentalmente o projeto da curadoria e expografia desta mostra comemorativa temporária. Aprofundou suas pesquisas iconográficas, garimpou o acervo museológico da reserva técnica, e trouxe à pauta - com a colaboração de sua colega de mediação Nicole Leite - as experiências didáticas aplicadas no Setor Educativo  do qual ambas integram nesta casa, em busca dos resultados.

     A compreensão do conjunto das telas e desenhos expostos aqui passa pelo título que a dupla sugeriu:   

           J'aime le drame, mais pas la tragédie.

     Essa frase foi enunciada por Juarez Machado às margens do Mar Mediterrâneo, aos habitantes de uma pequena comuna francesa na Região de Provence-Alpes-Côte d'Azur, a pitoresca localidade de Carcès no ano de 1992.

     Em livre tradução - " gosto do drama, mas não da tragédia" - seu pensamento passa a ser a bússola e o conceito desta exposição. Segundo a curadoria, trata-se de um singelo recorte da produção das décadas de 1980/90, trazendo as imagens de vivências do artista pelo Brasil, França e Estados Unidos.

      É nesse período que se consolida uma das mais expressivas facetas do criador Juarez Machado, o discurso da dramaturgia em sua obra pictórica. Essa característica se faz presente em diversos momentos de sua trajetória, cujo percurso, embora não linear, está expresso nas obras aqui expostas: a série das paisagens produzidas em Saint Paul de Vence, ao Sul da França, onde o artista morou com sua família, e as impressionantes pinturas sobre o controvertido universo circense, por exemplo.  

     O projeto curatorial ainda revela desenhos que nunca foram expostos por aqui, resgatados do início de sua carreira profissional e estudos na Escola de Belas Artes do Paraná ,na gelada Curitiba e produzidos com materiais de baixo custo como graxa de sapatos sobre papel. Contempla também a tela intitulada "Novembrada ou Batalha do Calçadão" , inspirada no texto do escritor ilhéu Raul Caldas Filho, que registra um dos mais conturbados movimentos políticos de nosso país, sobretudo com reflexos, à época, para a população da Ilha de Santa Catarina.

     Há que se destacar  outra série - a do universo feminino - que traduz toda sua admiração à mulher universal e a vocação à dramaturgia. Certa vez disse Juarez: " Essas mulheres poderiam chamar-se Fortuna, Inteligência e Surpresa, mas também às vezes Culpa, Dúvida e Morte, fantasmas comuns a cada um de nós".

     Embora constituída de obras de décadas passadas, a exposição ora apresentada no Instituto dialoga com a temática proposta pela 34ª Bienal Internacional de São Paulo ,simultaneamente em vigência e inspirada no verso do poeta Thiago de Mello " faz escuro, mas eu canto", e   evoca um tema da atualidade, ou seja, nosso drama coletivo diante das inconsequências em todo o mundo.

     Juarez Machado, de Paris, saúda você, visitante de sua obra em Joinville.

                          

                                                 

 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Canfield/SK e sua “Memento Mori/Carpe Diem”,

 


EXPOSIÇÃO CONCEBIDA DURANTE A PANDEMIA SERÁ INAUGURADA NA VILLA FRANCIONI ESTE MÊS

 

São 25 telas e uma instalação artística ambiental constituída por cinco gigantescos objetos suspensos no teto. A exposição inédita, assinada pelo artista visual Canfield/SK, será inaugurada na Galeria de Arte Villa Francioni, em São Joaquim, na Serra Catarinense, no dia 18 de setembro. Intitulada “Memento Mori/Carpe Diem”, as obras foram concebidas durante a pandemia.



O ARTISTA

Canfield/SK é paranaense, nascido em 1958 em Paranaguá e há quatro décadas vive e trabalha como pintor, escultor e médico clínico geral em Jaraguá do Sul. Desde o início dos anos 80, tem atuado no movimento cultural com participações – e premiações – em mostras artísticas no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e, também, em seu Estado de origem.  Já realizou inúmeras exposições individuais, com destaque para as do Museu de Arte de Blumenau, Museu de Arte e Instituto Internacional Juarez Machado, em Joinville, Fundação Cultural de Itajaí, Fundação Cultural Badesc, em Florianópolis, e espaços culturais de Jaraguá do Sul.



Médico de profissão e artista autodidata, tem se dedicado à pesquisa do comportamento humano diante do medo da morte. “Como médico, não posso errar nunca, já na arte, pelo contrário, procuro o erro para chegar ao acaso”, explica o autor sobre seu processo criativo. O pesquisador de arte Inácio Carreira afirma que “em suas obras recentes, Canfield/SK exprime e expõe o inconsciente, fazendo aflorar os sentimentos de medo, desespero, dúvida, finitude, estupor, estupefação.”

 


A EXPOSIÇÃO

Para o curador da exposição, Edson Machado, “Memento Mori/Carpe Diem” é “impactante, dramática e redentora”. Machado foi o responsável pelo convite ao artista para mostrar suas obras ao grande público, criadas no isolamento da pandemia. “As pinturas são marcadas pela dualidade da dor e da esperança, da finitude e do divino sopro da vida.



As duras expressões dos rostos pintados são retratos humanos que explicam os títulos das obras, todas pelo CID-Código Internacional de Doenças”, diz o curador. “Além das telas, enormes objetos construídos com suportes e elementos obtidos em laboratórios médicos, compõem a instigante exposição. Suas esculturas são móveis e lúdicas, interagem com o percurso do público, como as contingências da vida, e lembram as criações dos mestres Hélio Oiticica, Lygia Clark e até do Bispo do Rosário”, complementa Machado. 



Na abertura da exposição, o artista fará doação à presidente do conselho administrativo da Villa Francioni, Daniela Borges de Freitas, da obra Machados, de sua autoria, que foi utilizada para impressão de um dos rótulos do lançamento do vinho Cabernet Franc, comemorativo aos 15 anos da vinícola.



A exposição será inaugurada no sábado (18/9), às 14h, na Galeria de Arte da Villa Francioni e permanece aberta ao público até 21 de novembro de 2021, com entrada gratuita, diariamente das 10 às 17 horas.

 


SERVIÇO

O quê: Inauguração da exposição “Memento Mori/Carpe Diem”, do artista visual Canfield/SK

Quando: 18 de setembro de 2021, às 14h

Onde: Galeria de Arte da Villa Francioni – Rodovia SC 114, km 300 – São Joaquim/SC


Asta dos Reis no Instituto Juarez Machado

 



Asta dos Reis apresenta técnicas de pintura
a partir de sua arte

Livro será lançado dia 25 no Instituto Juarez Machado

 

Um livro que reúne técnicas e peças de Asta dos Reis estará à disposição de artistas, estudantes e do público apreciador de artes no dia 25 de setembro, a partir das 10 horas, quando a artista plástica joinvilense lançará a obra "Didática da Arte: Teoria e Imagem" no Instituto Juarez Machado.

No livro, apresentado pelo produtor cultural Edson Busch Machado e que leva o selo da Editora Areia, Asta compartilha conhecimentos e pesquisas de sua trajetória no ensino da arte, ilustrado por imagens de suas obras, com as quais compõe e desenvolve linguagem e teoria do fazer artístico sobre tela e papel. "Quero contribuir com a formação de artistas seguros, criativos e com uma percepção abrangente do mundo artístico", informa Asta, e continua: "Trago uma proposta para quem quer ir além da livre expressão e das soluções prontas, apresento a possibilidade de ir ao encontro do domínio da linguagem visual".

O livro possui 132 páginas, 189 imagens e está dividido em três partes, apresentando desde elementos expressivos da representação visual, como linha, plano e cor a técnicas de desenho, pintura e práticas artísticas estudadas pela autora no decorrer de sua carreira.

Ao usar sua própria produção artística para elaborar a didática e os ensinamentos propostos, Asta oferece mais do que aulas sobre técnicas artísticas, ela exibe generosamente seu fazer artístico, não só apresentando algumas de suas melhores peças, mas compartilhando seu processo de aprendizado e suas descobertas.

O evento de lançamento contará também com apresentação musical da cantora lírica Karla Huch, declamação de poemas de Lindolf Bell, pela escritora Inês Pozzagnolo e recital de piano.

 

Quem é Asta dos Reis?

             A autora vem de uma longa caminhada pelo mundo da arte, tendo realizado 23 exposições individuais e participado de 70 exposições coletivas nacionais e internacionais. Recebeu  diversas premiações e participou das obras Indicador Catarinense das Artes Plásticas, de Harry Laus (1988); Artistas Plásticas Julio Louzada: Volumes 5 e 6 (1993 e 1994); Sociedade Joinvilense, de José Carlos Vieira (1998); Biografia de um Museu, do Museu de Arte de Santa Catarina (2003); Cordames e Cordoalhas, livro de poemas do Grupo Zaragata (2006).

 

SERVIÇO

 O quê: Lançamento do livro “Didática da Arte: Teoria e Imagem”, de Asta dos Reis

Onde: Instituto Internacional Juarez Machado (Rua Lages, 994 - América, Joinville)

Quando: 25/09/21, a partir das 10 horas.

Valor: gratuito (Livro: R$ 130,00)

 

CONTATO PARA ENTREVISTA:

(47) 98429-8118, com a autora.