quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Galeria Nara Roesler



abertura/opening
18.01.2014 - 11h > 15h
hélio oiticica -- bólide terra da série/from the series bólides apropriações, 1978 -- contêiner de plástico com terra/plastic container with soil -- 27,5 x 27,5 x 25,5 cm


A Galeria Nara Roesler convida para a exposição coletiva Prática portátil, com abertura no dia 18 de janeiro (sábado), a partir das 11h.

Criada pela galeria para nossos artistas, a exposição reúne obras que ressaltam a poética das suas práticas e, de alguma forma, sintetizam seus trabalhos. 

Ao saber da nossa proposta, os artistas nos surpreenderam com respostas que tomaram dois rumos opostos. Enquanto alguns viajaram para o passado, resgatando trabalhos que agora, olhando para trás, mostram-se fundamentais para suas investigações artísticas atuais, outros deram um salto à frente, criando novas peças que sinalizam territórios inexplorados, formas e pensamentos a serem desenvolvidos. 


Galeria Nara Roesler invites you to the group show Prática portátil (Portable practice), opening on January 18 (Saturday), from 11 AM.

Created by the gallery for our artists, the show brings together works that hone in on the poetics of their practice and, in some capacity, synthesize their works. 

When approached with our proposal, the artists surprised us by responding in two opposing directions. While some traveled back, rescuing overlooked works that now, in hindsight, has proven tantamount to their current artistic research, others leapt forward, creating new pieces that signal uncharted territories, thoughts and forms to be developed.


artistas participantes/participating artists
abraham palatnik, alberto baraya, alice miceli, artur lescher, brígida baltar, bruno dunley, cao guimarães, carlito carvalhosa, cristina canale, eduardo coimbra, fábio miguez, hélio oiticica, karin lambrecht, laura vinci, lucia koch, luzia simons, marcelo silveira, marco maggi, marcos chaves, melanie smith, milton machado, o grivo, paul ramirez jonas, paulo bruscky, raul mourão, rodolpho parigi, sérgio sister, vik muniz, virginia de medeiros


abertura/opening 
18.01.2014 
11h > 15h 

exposição/exhibition 
20.01 > 08.02.2014 
seg/mon > sex/fri 10 > 19h 
sáb/sat 11 > 15h 


galeria nara roesler
avenida europa 655
01449-001
são paulo sp brasil
t 55 (11) 3063 2344
f 55 (11) 3088 0593



Zipper Galeria


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5º Salão dos Artistas Sem Galeria
Abertura: Quinta-feira, 16 de Janeiro, das 19h às 22h
Nesta quinta-feira das 19h às 22h, a Zipper Galeria recebe a 5ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria. Promovido pelo Mapa das Artes, serão apresentadas obras de dez artistas selecionados pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) em duas mostras coletivas simultâneas – a outra acontece na Casa da Xiclet, abertura sexta-feira, 17 de janeiro, das 19h às 23h.

São eles: Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP).

O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos brasileiros que não tenham representação com qualquer galeria de arte de São Paulo. A 5ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria recebeu 149 inscrições de 12 estados brasileiros.

É com muito prazer que abrimos nossas portas a eles!

Quando?
Abertura: Quinta-feira, 16 de Janeiro, das 19h às 22h
Até 15 de Fevereiro de 2013
Segunda a sexta das 10h às 19h
Sábados das 11h às 17h

Onde?
Zipper Galeria
Rua Estados Unidos, 1494
Jardins - São Paulo - SP
Veja como chegar

Artur Gomes


inquisição:

por sermos duas metáforas novas, frescas, gostosas, desoprimidas e sem qualquer pseudo complexo de fidelidade é que estamos aqui em brazilírica pereira, por sugestão da uilcona biúka diante desta outra inquisição. não, ainda não fomos apresentadas a lady federika bezerra mas, a conhecemos pela sua fama internacional de porta-bandeira. macabea não pode se sentir frustrada pela nossa decisão de estarmos aqui neste confessionário. primeiro, porque não temos, nem nunca tivemos nenhum compromisso com ela. segundo, é que alinhamos em outra frente liberal, e desfrutamos de todo direito de ir e vir, ter e dar prazer, gozar da forma que melhor nos convir. sexo? é uma opção de gosto mesmo. até no palco, porque não? irônicas? sim nosso mestre serAfim nos ensinou que do sarcasmo nasce a grande arte, mas o importante é que nós como metáforas não precisamos estar somente em entre/linhas , estamos também nas entre/tuas, entre/minhas, e não se trata de traição, procuramos fazer algo diferente, por exemplo, do que já vimos em filmes de Godard, construídos em larga medida só com citações e referências. Apoiamo-nos nas coplagens como elementos básicos para ultrapassá-los e transcendê-los agimos como uma espécie de conspiradoras conscientes dos bens culturais e materiais que nos pertencem como patrimônios da humanidade.


Uma outra

Não deveria, portanto, macabea vociferar aqui sua ira, acusando-nos veladamente de traidoras, sem assumir de fato em atitude pública a destilação desse veneno como palavra que não entra em cena.

As belas letras, para nós, começaram através das letras belas, narcisas pelo próprio nomes: metáforas. E por fidelidade a federika não traímos macabea, apenas não fazemos parte de uma mesma concepção de que a palavra parte, e as letras que pretendemos belas não são simplesmente nossas, muito menos dela. Podemos constatar com gratidão que emergem das lendas, fábulas, crônicas e contos, poemas concretos de uma visão de mundo abstrato bem nítido e pessoal talvez, quiçá, quem sabe única reflexão de ruidurbanos, restos de gravuras, resíduos tipográficos. Ou seja: uma série de gestos amorosos, eróticos de novo, repletos de ironias sensuais, doce fervor, fogo de malícias explosão de gozo, por sinal, diga-se de passagem, que essas dimensões éticas, jurídico-morais, nunca nos interessaram. Nossas relações com a propriedade privada, em todas as suas formas e cristalizações históricas, sempre foram tranqüilas e sem remorsos.

A
Nomes ou numes?

- a massa um dia ainda comerá os biscoitos finos que fabrico – cantarolava Du boi pelo grande sertão serafim, pesava o trigo, lavava a roupa, amassava o pão, Jesus um velho coronel de João Gullar não querendo saber das massas mandou empastelar a padaria e incendiar o matadouro do caldo de cana, Du boi pensou então em ir embora de brazílica: sertãozinho, santo André, ribeirão, rio preto, batatais e por fim nova granada de ouro preto e Espanha.
Vestiu seu uniforme de gala e foi prestar depoimento na CPI das metáforas:
- como produtor das artes cínicas e mentor intelectual da das sagaranagens federiko de Albuquerque Baudelaire vulgo Du boi, mestre-sala do grêmio recreativo e escola de samba mocidade independente de padre olivácio, tem somente a dizer que virgem aqui só eu, as demais podem dar o capricórnio, peixe, aquário, Vênus, quem sabe até a balança mas não cai. Como mestre-sala os prazeres ocultos invisíveis no inconsciente coletivo entrego a vocês o destino das metáforas e volto à ilha das sereias. Biscoitos finos, massas, padaria nem pão que o diabo amassou, às mulheres deixo somente a fome e meus olhos genitais.




dummundana itabirina

Fedra margarida a resolvida desfilava pela última
vez portando falo. Decidira decepar o pênis e
desnudar de vez a sua outra mulher.
Brazílica amanheceu incrédula:
Manchetes, vozerios, falatórios, assembléias.
Faixas, cartazes. Por todas as vias, multivias,
Multimeios os ofendidos habitanes brazilíricos
Inconformados com a Fedra passearam em
Plebiscito voziferando Não Ao Sim.
E margarida flor impávida lá se foi beira-mar
Olhando estrelas no cruzeiro. Mas césar que
não é castro continuou a pigmentar seu mastro
no outro lado da tela. E um dia Fedra sorrindo,
com o pênis/baton da louca, foi ao boca de
luar da Fedra e voltou com o luar na boca


Dora und (poema de 7 faces) in alguma poesia

quando nasci
um anjo alado
daqueles – viciado
em parati

meu deu um tapa na bunda
para que eu logo transformasse
todo horror guardado em pranto

- foi ele cortar o umbigo
do sangue beber e berrasse
drummundo pra todo canto


ilusão de ótica

esse Não ç dilha
quando o poço
é mãos pra fossa
todo nervo
é mais que osso

todo mar é uma ilha
todo samba é mais pra bossa

doze e quarenta
e seis
Mallarmé
na hora incerta
dormindo
visível na besta
sinal inviável
na quarta
dedo de deus
na segunda
jogando dado
na sexta

leminskiAndo

só olho Ana à vera
faça outono ou primavera
quantas eras
quantas anãs
em carNA Val
meu olho disse:

Ana à vera
Vera Ana
Ana clara
Claralisse
Vejo Ana
lendo Eunice
quando li
eu vi Luana
e
Ana ali
só vi
li Ana
Ana/verso
anAlice


marcabru

dalíricamente a metáfora está aí, felacão de bruxa
caldeirão de carne e osso sangue suor cer
veja agora
seja
como um jogo do acaso tradição de vida e corte
severina zeferina
atrevida marte morte
macabea travestida no grande círculo místico das
letras:
mulher-macho, homem fêmea, atirador de facas,
engulidora de fogo, bailarino, domadora, trapezista
na escala do 3x4 mascarada ou de retrato seu
corpo vale ninguém

metáforas em juli A

colocar-
me
entre
tuas entre linhas
alinhar-
me
poema
líquido
em teu esperma de pedras
espumas brancas do mAr

fedras não és
nem seria
o meu navio que velas
quando brincamos de fadas
em teu oceano de areia
quando em meu sonho ponteio
um s em teus olhos ponteia
como um dourado nas águas
quem sabe águias no
AR


artu rgomes
in Brazilírica Pereira: A Traição das Metáforas



Artur Gomes no 27 PSIU Poético
Montes Claros-MG – outubro 2013

Agora não se fala mais
Agora não se fala nada
Toda palavra guarda uma cilada

Torquato Neto
Oficina de Poesia Falada e Produção de Vídeo
https://www.facebook.com/oficinapoesiafalada?fref=ts

Espaço Terapêutico Corpo Artes


contos.jpg
Programa:

* Os contos e histórias como metáforas;
* O contador que existe em mim: estilo pessoal, autenticidade, presença;
* Apropriação da história: processamento no interior de si mesmo;
* Recontando a própria história e experiências significativas;
* Recursos internos e externos do contador de histórias;
* Exercícios de corpo, voz, ritmo;
* A respiração do conto;
* A estrutura do conto;
* Exercícios de contar e de criar histórias coletivas e individuais;
* Escolha de repertório;
* Imagens contidas nos contos/histórias e seus desdobramentos simbólicos

Organização: Incorporar-te: Espaço Terapêutico Corpo Artes
Data:  15 e 16 de Fevereiro de 2014
Local: Mercês - Curitiba
Horário: 9:30 às 18:30 H
Carga Horária: 16 H
Investimento: R$ 220,00 à vista no ato da inscrição ou 2 parcelas de R$ 130,00 (a primeira paga no ato da inscrição, a segunda com cheque pré datado para o primeiro dia da primeira aula até o dia 10 de Janeiro). Após esta data o pagamento passa a ser o valor integral: R$ 260,00.

Coordenação:
ROZEMAR CÂNDIDO
Pedagoga com formação em Orientação Educacional pela Universidade do Vale do Itajaí;
Arteterapeuta pelo Incorporar-te Curitiba - AARJ 518;
Especialista em Educação Fundamentada na Arte pela Universidade Tuiuti do Paraná;
Contadora de história orientada pelo escritor e contador de história Celso Sisto e pela atriz e contadora Margarida Baird;
Membro do grupo THT - Terapia Holística Tradicional;
Co-Coordenadora do Projeto Arteterapêutico de Atendimentos Acessíveis do Incorporar-te em Curitiba.
Docente do curso de Formação de Arteterapeutas pelo Incoporar-te;
Docente de Arte Educação da Pós Graduação Educação Integral Transfomadora, organizada pela parceria Associação Gente de Ben e Faculdade Vincentina.

Inscrição:

41-33083786/41-98045876



Outras Informações:

Desconto de 10% para alunos, arteterapeutas e estagiários do Incorporar-te: Espaço Terapêutico Corpo Artes.

Formação e outros cursos em Arteterapia Curitiba, Florianópolis e Rio de Janeiro: www.incorporarte.psc.br
ou http://www.facebook.com/incorporarte.espacoterapeutico

A História da Arte no Cinema

A Imagem Cultural apresenta o CURSO:


“A História da Arte no Cinema”

Uma proposta de olhar a História da Arte a partir de uma nova perspectiva.
Após a apresentação de trechos de um filme, discutiremos a produção artística ocidental. Em cada encontro abordaremos um estilo artístico e o jeito de viver de uma época de uma forma agradável e dinâmica.






Serviço:

Dia  09/01 - Filme: Agonia e Êxtase, Carol Reed
Discussão sobre o Renascimento

Dia 16/01 - Filme: Vatel – um banquete para o Rei, Roland Joffé
Discussão sobre a França de Luis XIV e o Barroco

Dia: 23/01 - Filme: Ligações Perigosas, Stephen Frears
Discussão sobre a Monarquia e o estilo Rococó

Dia: 30/01 - Filme: Van Gogh – vida e obra de um gênio, Robert Altman
Discussão sobre o Pós-Impressionismo
Local: Cinelândia – Centro
Horário: 19h às 21h
Dia da semana: 5ª feira.

Investimento:
R$ 290,00 (curso completo com 04 encontros)
R$ 80,00 (valor por encontro)



Informações e inscrições:
Imagem Cultural

www.imagemcultural.com
imagemcultural@imagemcultural.com.br
21 2220-5243 // 96907-2480
Rua Alcindo Guanabara 24, sala 603 - Cinelândia
Horário de funcionamento: segunda a quinta, 
das 14h30 as 20h30 e sexta das 10h às 18h



Taça Clemente Comandulli


                               Copas do Mundo e os 40 anos da 


Este ano de Copa do Mundo no Brasil coincide com os 40 anos da Taça Cidade de Curitiba, instituída pela Federação Paranaense de Futebol (FPF), na penúltima semana de fevereiro de 1974. Dois anos depois, essa Taça daria origem à Taça Clemente Comandulli, em homenagem póstuma ao cronista esportivo, que faleceu no dia 30 de dezembro de 1975.

                No dia 7 de janeiro, no Memorial de Curitiba, os Campeões das Copas do Mundo  Carlos Alberto Torres (Campeão de 1970), Clodoaldo (Campeão de 1970) e Cafu (Campeão de 1994 e 2002) participaram da coletiva de imprensa do lançamento da exposição "Brasil - um país, um mundo". O saudoso jornalista Clemente Comandulli cobriu jogos de diversas Copas do Mundo, inclusive a da conquista do tricampeonato da Seleção Brasileira, muito bem representada nesse lançamento. Na época, Comandulli comentou os jogos da Copa de 70, pelas ondas curtas de alcance nacional da Rádio Universo (Curitiba), bem como na Gazeta do Povo e na revista Esporte Paranaense.  


Carlos Alberto Torres e Lia Comandulli no Memorial de Curitiba, no dia 07/01/14





Centro Cultural da Justiça Federal - Rio de Janeiro

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