Esperança No Amanhã
Esperança menina bálsamo da alma entristecida
Despertas frágil coração a lamentar tosca vida
Esperança redescobres todas as vontades pagãs
Serena, acordas as almas para crerem no amanhã
Esperança tu promoves a debandada do pranto
Inseres a magia no viver mil sonhos e encantos
Afastas o fantasma do pessimismo com coragem
Abres as portas da fé dizes amor não é miragem
Esperança tu és magia dos sentimentos, elo divino
Corações tristes bebem eu ti a cura dos desatinos
Reveste poetas sonhadores com a alma de menino
Esperança tu és a grande fortaleza que nos segura
Alegria primaveril nas solitárias manhãs de inverno
Dizes com riso de menina - nenhum sofrer é eterno.
(Ana Stoppa)
Esperança menina bálsamo da alma entristecida
Despertas frágil coração a lamentar tosca vida
Esperança redescobres todas as vontades pagãs
Serena, acordas as almas para crerem no amanhã
Esperança tu promoves a debandada do pranto
Inseres a magia no viver mil sonhos e encantos
Afastas o fantasma do pessimismo com coragem
Abres as portas da fé dizes amor não é miragem
Esperança tu és magia dos sentimentos, elo divino
Corações tristes bebem eu ti a cura dos desatinos
Reveste poetas sonhadores com a alma de menino
Esperança tu és a grande fortaleza que nos segura
Alegria primaveril nas solitárias manhãs de inverno
Dizes com riso de menina - nenhum sofrer é eterno.
(Ana Stoppa)
A Vida Me
Chama
O sono empurra-me para os sonhos
Reluto em vão, anseio a vida sentir
Quando enfim me vence , adormeço
Minha alma repousa o eu tristonho
A prece diária e o pedido de ajuda
Badalam os sinos na igreja vizinha
Escuto suave melodia, Ave Maria
Acalmo o meu coração, na oração
Nas frestas da janela, a luz estrelar
Ilumina frio leito aquece meu peito
Bálsamo diário, a acalmar calvário
Sinto a primavera florir em meu ser
Perfume da vida, um doce envolver
Vejo as flores esqueço-me das dores
(Ana Stoppa)
O sono empurra-me para os sonhos
Reluto em vão, anseio a vida sentir
Quando enfim me vence , adormeço
Minha alma repousa o eu tristonho
A prece diária e o pedido de ajuda
Badalam os sinos na igreja vizinha
Escuto suave melodia, Ave Maria
Acalmo o meu coração, na oração
Nas frestas da janela, a luz estrelar
Ilumina frio leito aquece meu peito
Bálsamo diário, a acalmar calvário
Sinto a primavera florir em meu ser
Perfume da vida, um doce envolver
Vejo as flores esqueço-me das dores
(Ana Stoppa)
Anseios da Alma
Trôpega te sentes oh alma solitária
Há quanto tempo te arrastas na dor
De perambular qual arcanjo solitário
Sobrevivendo na agonia do calvário
Desististes de buscar da vida a luz
Cobristes-te da ácida poeira pagã
Páginas amareladas de fel tingidas
A prenderem-te no escuro amanhã
Porque não soltas todas as amarras
Inúteis sentimentos onde esbarras
Para subtrair de ti sonhos e garra
Espelha-te no voo livre das gaivotas
Mergulhe sem medo no azul oceano
Assim liberta serás dos desenganos.
(Ana Stoppa)
Rabiscos De Melancolia
Madrugada despertas o cansaço
De viver a rotina da total deriva
Moldura silenciosa das paredes
Que o coração enlaça feito rede
Grosseiros rabiscos melancólicos
Borrões indecifráveis a agonizar
Prendem nas lembranças as horas
Pensamento perdido mundo afora
Desafias altiva o sal das lágrimas
Vestes a alma de eterno lamento
Fazes do existir escuro tormento
Quisera dotar-te de imensas asas
Para que voasses na cinza imensidão
Levando as dores que o peito abrasa.
(Ana Stoppa)