quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Circulo Universal dos Embaixadores de la Paix - Embaixador François Fournet Frace


De notre ambassadeur François Fournet France
  votre indulgence pour les traductions merci !

    


Dire un océan
  
Lorsque je dis « la paix »
je vois une étendue
de mains ouvertes sous le ciel
de cœurs battants sous le soleil
j’entends un immense murmure
monter de l’horizon
dépassant tous les murs
déferlant comme un rire
la marée bleue d’un rire
où se libère l’aile
où s’égaye l’oiseau
où éclot chaque étoile
par mille regards délivrés.
Je sais alors
que sur la piste bleue
de l’azur libéré
celle qu’on attendait
se remet à danser :
la vie !

Lorsque je dis la paix
 en retrouvant l’immensité,
 j’entends un océan chanter.


Decir costa


Cuando digo "paz"
Veo una amplia
manos abiertas bajo el cielo
núcleos pivotar bajo el sol
Oigo un gran murmullo
desde el horizonte
superando todas las paredes
surgiendo como una risa
la marea azul de la risa
donde libera el ala
que ilumina el pájaro
donde cada escotillas estrella
emitido por mil miradas.
Sé que a continuación
en la pista azul
el azul lanzado
se esperaba
comienza a bailar:
la vida !
Cuando digo que la paz
  mediante la búsqueda de la inmensidad,
  Oigo el océano cantar.


Dizendo costa

Quando eu digo "paz"
Eu vejo uma grande
as mãos abertas sob o céu
núcleos balançar sob o sol
Eu ouço um vasto murmúrio
acima do horizonte
superando todas as paredes
surgindo como uma risada
a maré azul do riso
onde libera a asa
que ilumina o pássaro
onde cada estrela escotilhas
emitido por um milhar de olhares.
Eu sei que, em seguida,
na pista azul
o azul liberado
era esperado
começa a dança:
vida!
Quando eu digo que a paz
  encontrando imensidão,
  I ouvir o mar cantar.


aying coast

When I say "peace"
I see a wide
hands open under the sky
cores swing under the sun
I hear a vast murmur
up from the horizon
exceeding all walls
surging like a laugh
the blue tide of laughter
where releases the wing
which brightens the bird
where each star hatches
issued by a thousand looks.
I know then
on the blue track
the azure released
it was expected
starts to dance:
life !
When I say peace
  by finding immensity,
  I hear the ocean sing.



Говоря побережье

Когда я говорю "мир"
Я вижу широкий
открытыми руками под открытым небом
Ядра качели под солнцем
Я слышу шум обширную
до от горизонта
превышая все стены
растущие, как смех
синий волна смеха
где выпускает крыло
который осветляет птицу
где каждая звезда люки
выданный тысячи взглядов.
Я знаю, то
на синем трассе
лазурное выпущен
ожидалось
начинает танец:
жизнь!
Когда я говорю мир
  находя необъятное,

Ensaio Fotográfico com Ana Valéria Caetano

Ana Valéria Caetano fez este belo ensaio fotográfico sobre

JARDINS IMAGINÁRIOS DA MINHA SOLIDÃO
e
POESIAS PARA UM GRANDE AMOR (Editora InVerso),

na Artería Espaço de Arte e Criação.

























    





JARDINS IMAGINÁRIOS DA MINHA SOLIDÃO - Texto Curatorial de Dallwa Lobo

Jardim Imaginário com rosas do meu amor por você, mista sobre tela 
(aguada de acrílica, aplicação de rosácea), 100 x 200 cm, 2010-2014
- Obra da Exposição-Série "Jardins Imaginários da minha solidão -


 “JARDINS IMAGINÁRIOS DA MINHA SOLIDÃO”
LUIZ ARTHUR MONTES RIBEIRO
                                                                                                                                           Na exposição “JARDINS IMAGINÁRIOS DA MINHA SOLIDÃO”, o artista visual Luiz Arthur Montes Ribeiro, nos conduz a uma viagem inusitada onde podemos observar algumas das suas fases nas mais variadas técnicas!
Por vezes, obcecado pelos seus temas, nos mostra toda a sua verve e suporte artístico vividos, no caminhar dos anos, vindos duma realidade- transportada com maestria, para um abstracionismo informal, expressando as suas emoções, sentimentos e percepção para o tema escolhido nas mais variadas técnicas!
Acrílicas, aquarelas, desenhos com lápis de cor, pastel, performance, e poesias (culminando em um livro), vão se descortinando diante dos nossos olhos e sentidos num apelo as nossas impressões mais perceptíveis...
 Assim, o artista/poeta, viaja tranquilamente pelo tema que lhe foi proporcionado através da observação da vida, transformando a sua arte na palavra e a palavra escrita em arte!
Com um registro biográfico voltado para as Artes Visuais, a Poesia e alguma experiência em Teatro, veio dos Campos Gerais de Ponta Grossa, onde iniciou seus estudos, direto para Curitiba. Lá chegando, exerceu cargos ligados a cultura, dedicando-se a organização de espaços culturais e expondo concomitantemente. Unindo fortemente os laços aprendidos em sua terra natal no início da carreira, ganhou espaço e viajou pelo mundo em busca do aprendizado da vida e amadurecimento nas Artes Visuais percorrendo terras distantes; Europa, Estados Unidos, África. Voltando ao Brasil instalou-se em Itapoá- SC, onde criou uma “Petit Galerie” junto ao “Bistrô das Artes” da sua propriedade. Lá, montou um acervo de obras invejáveis com mais de 300 obras! Finalmente aportou em Guaratuba, onde mantém as suas atividades. Não parou de produzir!
 Luiz Arthur escolhe o tema das suas criações nas mais variadas formas, incessante na busca. Em um marcante estilo, muito pessoal, voltado tanto para um amor inatingível, ou para uma amorosa lembrança deste “JARDIM IMAGINÁRIO” da sua infância e juventude que é a tônica das suas obras de grandes dimensões!
Como falam os poetas: “Ainda bem que falei das flores!” Luiz Arthur não só as materializa em suas obras usando das mais variadas técnicas, como derrama a sua poética alma nas cores em algumas formas “matéricas,” aplicando nela um leve tachismo e sutis assemblages. Formas de rosetas e outras “colages” acabam fazendo parte das telas e deste imaginário...
  As telas, são abstrações em grandes e médias dimensões, trabalhadas em acrílica, aplicadas em cores chapadas, fortes e expressivas. Apresenta também outro ângulo, em outra técnica, que são delicadas manchas sobre papel onde a sua gramatura acolhe de maneira certa as cores das aquarelas, que é uma das técnicas mais difíceis e expressivas, feitas “alla prima”, que não admite correções! Ecolines, nanquins, todas ali colocadas em forma suaves ou vivas ali colocadas com um simples conta gotas... A transparência das tintas nos deixa perceber a sua maneira de trabalhar com a difícil técnica! São exploradas até surgirem novas formas... Por vezes, buscando algo mais, como se o infinito pedisse, aparecem algumas figurações traçadas com mão firme do artista... Pequeninas e bizarras folhas, feitas com caneta e pena Perry ... Do mais simples ao mais elaborado!
Suas telas em acrílica, são impregnadas de cores vivas que explodem em exuberância com as tintas corretamente colocadas numa combinação por vezes inusitada... Ao mesmo tempo coerentes... São os paradoxos da arte!
Usa o lápis de cor como o início de algo que lhe fizesse falta para complementar os estudos! Obras que continuam amadurecendo ainda não resgatadas da vida estão por vir! Mas, na Arte, é tudo um recomeço! Persiste por algum tempo na técnica. Sua busca muda radicalmente para as acrílicas e aquarelas performances e happnings...
Assim o artista prossegue em sua busca infinita... os artistas veem e nos ensinam a ver! Sabemos que a arte prossegue por uma vida! Não tem um tempo para o artista... Ela o consome e ao mesmo tempo é por ele consumida!
Afinal, Picasso falou: “CONCORDO COM DOM QUIXOTE: MEU REPOUSO É A BATALHA”.

DALLWA LOBO – Curitiba/Pr
Artista Visual, graduada pela EMBAP, com vários Cursos de Extensão, Exposições, Oficinas, Arte Educadora, Curadora(MAP), Performer, Orientadora do Atelier Alfredo Andersen, Supervisão de Arte Educação dos Museus de Arte Contemporânea do Paraná e Museu de Arte do Paraná.