Olá! O Blog está de cara nova. Aqui publico sobre ARTE, CULTURA, LITERATURA e GASTRONOMIA, como temática principal.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Convite de Marlon de Azambuja
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domingo, 22 de setembro de 2013
Geração 60 no Solar do Rosário
Exposição “Geração 60” na
Galeria de Arte Solar do
Rosário Faz Parte da Bienal Internacional de Curitiba 2013
A Galeria de Arte Solar do Rosário exibe a exposição
“Geração 60” que faz parte do Circuito de Galerias a participa da Bienal
Internacional de Curitiba 2013.
Com a exposição “Geração 60” Regina Casillo, Diretora e
Proprietária do Solar do Rosário há 21 anos, selecionou alguns importantes
artistas que iniciaram ou tiveram seu reconhecimento na década de 60, como
forma de homenagear a geração conhecida como Modernistas no Paraná.
Conforme
escreveu Adalice Araújo esses artistas têm “fundamental importância para a
integração de Arte Paranaense que a “grosso modo”, corresponde (no Paraná) ao
que a Semana de Arte Moderna de 22 representa para São Paulo. (...)Embora a
dominante da plástica paranaense da década de 50 tenha sido o expressionismo,
enquanto que o abstracionismo predominou nos anos 60, hoje estes artistas
seguem as mais variadas tendências.”.
Participam
da exposição obras de Nilo Previdi, Wilson Andrade Silva, João Osório, Andrade
Lima, Garfunkel, Jair Mendes, Helena Wong, Ida Hannemann de Campos, Calderari,
Álvaro Borges, Violeta Franco, Domício Pedroso, Mário Rubinski, Fernando
Velloso, Érico da Silva, Sofia Dyminski, Guido Viaro e Poty.
Todas
as obras são do acervo da Galeria de Arte Solar do Rosário e é uma chance única
de serem vistos e adquiridos.
Serviço:
Exposição
“Geração 60” – Bienal Internacional de Curitiba
Abertura:
01/09/2013 – a exposição vai até o dia 01/12/2013
Galeria
de Arte Solar do Rosário
Rua
Duque de Caxias, 04 – Centro Histórico - Curitiba – PR
(41)
3225-6232
Entrada
Gratuita
Tiago Mestre e Adalgisa Campos na Galeria Virgilio
Em exposições na Galeria Virgilio, obras de Adalgisa Campos e Tiago Mestre
propõem “arqueologia” dos processos criativos
propõem “arqueologia” dos processos criativos
Em cartaz a partir de 10 de setembro na Galeria Virgilio, as últimas produções da brasileira Adalgisa Campos e do português Tiago Mestre ocupam espaços distintos na Virgilio, com reflexões sobre o fazer artístico.
A Galeria Virgilio recebe no próximo dia 10 de setembro (terça-feira), a partir das 20 horas, duas exposições individuais dos artistas plásticos Adalgisa Campos e Tiago Mestre. Com universos de investigação e plataformas estéticas peculiares e distintas, as duas mostras aproximam-se na reflexão contemporânea sobre os modos do fazer artístico.
Com curadoria de Paulo Miyada do Instituto Tomie Othake, “Speech” de Tiago Mestre propõe uma discussão sobre a experiência da recepção da obra de arte e o seu valor no contexto institucional. “Conjuntos discretos” da paulistana Adalgisa Campos recoloca o questionamento da obra de arte estética, não como produto final, mas uma travessia, um processo entre as experiências emotivas do artista e a escolha da matéria-prima.
TIAGO MESTRE
“Speech simultaneamente alimenta e frustra as expectativas que lançamos sobre os artefatos culturais. Na produção de Tiago Mestre, escultura, maquete, projeto e pintura formam um arcabouço de imagens em suspense, à maneira de objetos que são apresentados como relíquias, mas sobre os quais não se sabe exatamente a origem e o significado.” - Paulo Myiada, curador da exposição.
Com primeira exposição em São Paulo, o trabalho de Tiago Mestre na exposição “Speech” para a Galeria Virgilio, dá continuidade reflexiva e amadurece alguns dos temas da sua primeira exposição em solo brasileiro, realizada no Rio de Janeiro no ano de 2012.
Intitulada “Secret life of material”, a exposição realizada no Espaço Cultural Sergio Porto, em parceria com Flávia Vieira, questionava a bíos (vida) e os pressupostos culturais em torno da materialidade da obra. Se a indagação era: “possuem os objetos materiais uma personalidade própria?”, em “Speech” inaugura-se uma nova fase, que se debruça sobre a questão da exposição enquanto discurso e ficção.
"Speech" aborda também o papel das instituições enquanto representações de poder. Reflete sobre o modo como a arqueologia e a própria história de arte vinculam uma leitura do passado e do presente dos povos e países e sobre o modo como os museus se assumem como mediadores de uma Cultura “Oficial” e “Erudita”, reflete Tiago Mestre.
"Speech" abre com um pequeno azulejo do século XV, de proveniência hispânica. Uma loseta de Manises (Valência) pertence a um lote de azulejos decorativos levado para o sul de Portugal por encomenda da família real no reinado de D. Afonso V. Numa das suas faces deparamos com elementos heráldicos e vegetais coerentes com o programa ornamental deste tipo de peças, no verso (talvez oculto durante séculos) um rabisco despreocupado e caricatural do que parece ser a silhueta de uma mulher feito por mãos desconhecidas. Seria a história da arte, também, uma história do silêncio?
Transitando entre pintura, vídeo, escultura e assemblage a exposição questiona com humor, o destino das representações nas esferas institucionais e de poder da arte atual.
“At the Museum”, animação stop motion, mostra um personagem de massinha, que deambula pelo espaço expositivo de um museu, deparando-se com obras das mais diversas feições e proveniênvias. A sua experiência perante cada uma das obras é tipificada, apática e sistemática, repetindo-se num número interminável de situações.
A transgressão ultrapassa a sala da galeria. Na obra-escultura “Inhotim”, cinco conjuntos de objetos passariam despercebidos, não fossem contextualizados através da narrativa do próprio artista. Em visita recente ao museu mineiro, Tiago apropriou-se de pequenos objetos pertencentes a instalações de artistas como Hélio Oiticica, Neville D´Almeida, Cildo Meireles e Marilá Dardot, etc. O resultado é um conjunto que articula a disparidade formal entre os objetos, ressignificando-os à luz do tema da exposição.
Ainda no campo da escultura, obras como “Vitrine”, uma prateleira com objetos anônimos tensionados em relação ao próprio dispositivo que os apresenta; “O duplo”, um simples prego perfurando um pedaço de madeira que se vê replicado através de um processo de fundição em bronze; “Romance”, dois plintos de madeira com configurações e acabamentos diferentes que se vêem personificados através de uma hipotética relação passional. Destaque para “Speech”, obra que titula a exposição, escultura em argila, a cabeça de um homem negro, com olhos e boca em estado de exaltação. Único objeto declaradamente figurativo na exposição apoia-se em um pedestal que o eleva á altura do espectador, afirmando-o como figura totémica ou amuleto face a todo o espaço da sala.
As pinturas, a óleo sobre tela, apresentam situações de um abstracionismo calculado, evidenciando a preocupação construtiva (e até especulativa) de Tiago Mestre, e ficcionando acerca de uma hipotética função utilitária.
Paralelamente é posta em perspectiva a questão da recepção do trabalho: se nalgumas pinturas se evidenciam questões ligadas à perpetuação de gêneros tradicionais (natureza morta, paisagem) noutras levanta-se a possibilidade (em jeito de ficção) do uso da pintura como instrumento ou suporte projectual (ou meramente prospectivo) entrando num campo de realização que alterna entre o registro do real e estudos vagos para hipotéticas construções de naturezas várias (arquitetônica, de design, histórica, arqueológica).
Em qualquer dos mediums ou suportes o trabalho autoral de Tiago Mestre - como a cortina de entrada na sala da exposição já prenunciava - é uma encenação do visível e do invisível. Visível como história da arte e sua relação com os homens e o tempo de cada sociedade. Invisível, pois celebra o sentido de encontro primitivo entre o pensamento do artista que concebe e o poder que possui uma matéria, em transformar essa mesma ideia (eidos) em forma material, recriando então, novos espaços de narrativas e de história.
ADALGISA CAMPOS
“Conjuntos discretos”, primeira individual de Adalgisa Campos na Galeria Virgilio vincula a experiência da artista no cotidiano com a escolha dos materiais para o “fazer” artístico.
Partindo de um arquivo pessoal, intitulado de coleções de medidas, mantém uma inquietação e uma urgência ao se relacionar com espaços reais. Essa necessidade transformou-se em material de investigação. Ao visitar uma galeria, um quarto ou passar por uma simples calçada a artista realiza uma medição, com instrumentos ou utilizando o próprio corpo destes espaços, que servem, futuramente, como suporte para a materialização de suas obras.
Cria-se então, um espaço de memória, uma espécie de topografia ou mapas pessoais da relação entre geografia do espaço, do corpo e o desejo em recriar estas imagens-medidas em pequenos e poéticos desenhos, em suportes como papel vegetal, milimetrado e quadriculado.
Na exposição para a Galeria Virgilio, a artista proporciona um olhar para uma profusão de desenhos, que parte das coleções de medidas, e outros que investigam a peculiaridade das formas. Na série Estruturas, interessa o inacabado gesto e as formas que compõem vegetais, a partir de um trabalho de observação. O inusitado irrompe neste processo de observar e dissecar infinitamente cada detalhe que compõe a figura observada na natureza. O resultado é uma apuração do olhar, do traço e a revelação da simetria que existe entre um gesto considerado “natural” e o gesto recriado pelas mãos do artista, até o momento de apropriação das formas originais. O desenho sendo instrumento de conhecimento, procura fixar na memória o que é impermanência na natureza.
Destaque as séries de vídeos Desenhos de Memória e Tabula Rasa. Neles, assistimos a mão do artista desenhar formas recorrentes, a giz sobre uma pequena lousa ou com ponta seca sobre uma superfície de massa de modelar. A cada imagem formada, a mesma mão que produz apaga o desenho, recomeçando o processo e dando o sentido em refazer novamente o caminho ou a travessia. A preocupação em desenhar, fixar na memória e no tempo e apagar mostra o interesse na simbólica do gesto.
O trabalho e a estética de Adalgisa Campos encontram-se nas confluências, na escolha apurada do material - intimamente ligado ao espaço que foi medido - e o seu processo. Irrompe qualquer tentativa de agrupar estes encontros em um resultado pré-estabelecido do que seja uma obra de arte. A obra torna-se não apenas o que resulta, mas principalmente, o que antecede qualquer significação.
As exposições de Adalgisa Campos e Tiago Mestre ficam em cartaz de 10 de setembro a 5 de outubro na Galeria Virgilio, com entrada gratuita.
A Galeria Virgilio recebe no próximo dia 10 de setembro (terça-feira), a partir das 20 horas, duas exposições individuais dos artistas plásticos Adalgisa Campos e Tiago Mestre. Com universos de investigação e plataformas estéticas peculiares e distintas, as duas mostras aproximam-se na reflexão contemporânea sobre os modos do fazer artístico.
Com curadoria de Paulo Miyada do Instituto Tomie Othake, “Speech” de Tiago Mestre propõe uma discussão sobre a experiência da recepção da obra de arte e o seu valor no contexto institucional. “Conjuntos discretos” da paulistana Adalgisa Campos recoloca o questionamento da obra de arte estética, não como produto final, mas uma travessia, um processo entre as experiências emotivas do artista e a escolha da matéria-prima.
TIAGO MESTRE
“Speech simultaneamente alimenta e frustra as expectativas que lançamos sobre os artefatos culturais. Na produção de Tiago Mestre, escultura, maquete, projeto e pintura formam um arcabouço de imagens em suspense, à maneira de objetos que são apresentados como relíquias, mas sobre os quais não se sabe exatamente a origem e o significado.” - Paulo Myiada, curador da exposição.
Com primeira exposição em São Paulo, o trabalho de Tiago Mestre na exposição “Speech” para a Galeria Virgilio, dá continuidade reflexiva e amadurece alguns dos temas da sua primeira exposição em solo brasileiro, realizada no Rio de Janeiro no ano de 2012.
Intitulada “Secret life of material”, a exposição realizada no Espaço Cultural Sergio Porto, em parceria com Flávia Vieira, questionava a bíos (vida) e os pressupostos culturais em torno da materialidade da obra. Se a indagação era: “possuem os objetos materiais uma personalidade própria?”, em “Speech” inaugura-se uma nova fase, que se debruça sobre a questão da exposição enquanto discurso e ficção.
"Speech" aborda também o papel das instituições enquanto representações de poder. Reflete sobre o modo como a arqueologia e a própria história de arte vinculam uma leitura do passado e do presente dos povos e países e sobre o modo como os museus se assumem como mediadores de uma Cultura “Oficial” e “Erudita”, reflete Tiago Mestre.
"Speech" abre com um pequeno azulejo do século XV, de proveniência hispânica. Uma loseta de Manises (Valência) pertence a um lote de azulejos decorativos levado para o sul de Portugal por encomenda da família real no reinado de D. Afonso V. Numa das suas faces deparamos com elementos heráldicos e vegetais coerentes com o programa ornamental deste tipo de peças, no verso (talvez oculto durante séculos) um rabisco despreocupado e caricatural do que parece ser a silhueta de uma mulher feito por mãos desconhecidas. Seria a história da arte, também, uma história do silêncio?
Transitando entre pintura, vídeo, escultura e assemblage a exposição questiona com humor, o destino das representações nas esferas institucionais e de poder da arte atual.
“At the Museum”, animação stop motion, mostra um personagem de massinha, que deambula pelo espaço expositivo de um museu, deparando-se com obras das mais diversas feições e proveniênvias. A sua experiência perante cada uma das obras é tipificada, apática e sistemática, repetindo-se num número interminável de situações.
A transgressão ultrapassa a sala da galeria. Na obra-escultura “Inhotim”, cinco conjuntos de objetos passariam despercebidos, não fossem contextualizados através da narrativa do próprio artista. Em visita recente ao museu mineiro, Tiago apropriou-se de pequenos objetos pertencentes a instalações de artistas como Hélio Oiticica, Neville D´Almeida, Cildo Meireles e Marilá Dardot, etc. O resultado é um conjunto que articula a disparidade formal entre os objetos, ressignificando-os à luz do tema da exposição.
Ainda no campo da escultura, obras como “Vitrine”, uma prateleira com objetos anônimos tensionados em relação ao próprio dispositivo que os apresenta; “O duplo”, um simples prego perfurando um pedaço de madeira que se vê replicado através de um processo de fundição em bronze; “Romance”, dois plintos de madeira com configurações e acabamentos diferentes que se vêem personificados através de uma hipotética relação passional. Destaque para “Speech”, obra que titula a exposição, escultura em argila, a cabeça de um homem negro, com olhos e boca em estado de exaltação. Único objeto declaradamente figurativo na exposição apoia-se em um pedestal que o eleva á altura do espectador, afirmando-o como figura totémica ou amuleto face a todo o espaço da sala.
As pinturas, a óleo sobre tela, apresentam situações de um abstracionismo calculado, evidenciando a preocupação construtiva (e até especulativa) de Tiago Mestre, e ficcionando acerca de uma hipotética função utilitária.
Paralelamente é posta em perspectiva a questão da recepção do trabalho: se nalgumas pinturas se evidenciam questões ligadas à perpetuação de gêneros tradicionais (natureza morta, paisagem) noutras levanta-se a possibilidade (em jeito de ficção) do uso da pintura como instrumento ou suporte projectual (ou meramente prospectivo) entrando num campo de realização que alterna entre o registro do real e estudos vagos para hipotéticas construções de naturezas várias (arquitetônica, de design, histórica, arqueológica).
Em qualquer dos mediums ou suportes o trabalho autoral de Tiago Mestre - como a cortina de entrada na sala da exposição já prenunciava - é uma encenação do visível e do invisível. Visível como história da arte e sua relação com os homens e o tempo de cada sociedade. Invisível, pois celebra o sentido de encontro primitivo entre o pensamento do artista que concebe e o poder que possui uma matéria, em transformar essa mesma ideia (eidos) em forma material, recriando então, novos espaços de narrativas e de história.
ADALGISA CAMPOS
“Conjuntos discretos”, primeira individual de Adalgisa Campos na Galeria Virgilio vincula a experiência da artista no cotidiano com a escolha dos materiais para o “fazer” artístico.
Partindo de um arquivo pessoal, intitulado de coleções de medidas, mantém uma inquietação e uma urgência ao se relacionar com espaços reais. Essa necessidade transformou-se em material de investigação. Ao visitar uma galeria, um quarto ou passar por uma simples calçada a artista realiza uma medição, com instrumentos ou utilizando o próprio corpo destes espaços, que servem, futuramente, como suporte para a materialização de suas obras.
Cria-se então, um espaço de memória, uma espécie de topografia ou mapas pessoais da relação entre geografia do espaço, do corpo e o desejo em recriar estas imagens-medidas em pequenos e poéticos desenhos, em suportes como papel vegetal, milimetrado e quadriculado.
Na exposição para a Galeria Virgilio, a artista proporciona um olhar para uma profusão de desenhos, que parte das coleções de medidas, e outros que investigam a peculiaridade das formas. Na série Estruturas, interessa o inacabado gesto e as formas que compõem vegetais, a partir de um trabalho de observação. O inusitado irrompe neste processo de observar e dissecar infinitamente cada detalhe que compõe a figura observada na natureza. O resultado é uma apuração do olhar, do traço e a revelação da simetria que existe entre um gesto considerado “natural” e o gesto recriado pelas mãos do artista, até o momento de apropriação das formas originais. O desenho sendo instrumento de conhecimento, procura fixar na memória o que é impermanência na natureza.
Destaque as séries de vídeos Desenhos de Memória e Tabula Rasa. Neles, assistimos a mão do artista desenhar formas recorrentes, a giz sobre uma pequena lousa ou com ponta seca sobre uma superfície de massa de modelar. A cada imagem formada, a mesma mão que produz apaga o desenho, recomeçando o processo e dando o sentido em refazer novamente o caminho ou a travessia. A preocupação em desenhar, fixar na memória e no tempo e apagar mostra o interesse na simbólica do gesto.
O trabalho e a estética de Adalgisa Campos encontram-se nas confluências, na escolha apurada do material - intimamente ligado ao espaço que foi medido - e o seu processo. Irrompe qualquer tentativa de agrupar estes encontros em um resultado pré-estabelecido do que seja uma obra de arte. A obra torna-se não apenas o que resulta, mas principalmente, o que antecede qualquer significação.
As exposições de Adalgisa Campos e Tiago Mestre ficam em cartaz de 10 de setembro a 5 de outubro na Galeria Virgilio, com entrada gratuita.
Sobre a Galeria Virgilio
Izabel Pinheiro, atuando no mercado de arte desde a década de 80, inaugura em 2002 a Galeria Virgílio, que se apresenta no mercado de arte direcionada à produção de artistas jovens contemporâneos e artistas surgidos principalmente a partir dos anos 80, que consolidaram presença no cenário da arte brasileira.
Nosso calendário contempla a produção de arte que marcou, no Brasil, o perfil da contemporaneidade e define parâmetros para a nova geração.
A Galeria Virgílio pretende, assim, fornecer elementos para formação de critérios que possam orientar o mercado de um ponto de vista da cultura e da produção de valores, bem como a criação de parâmetros para a formação do mercado e de seus desdobramentos.
Visamos orientar a aquisição de obras e a formação de coleções, além de dar visibilidade ao artista, acompanhando seu percurso e fornecendo suporte para integração de sua obra nos contextos institucional e de marcado, nacional e internacional.
Izabel Pinheiro, atuando no mercado de arte desde a década de 80, inaugura em 2002 a Galeria Virgílio, que se apresenta no mercado de arte direcionada à produção de artistas jovens contemporâneos e artistas surgidos principalmente a partir dos anos 80, que consolidaram presença no cenário da arte brasileira.
Nosso calendário contempla a produção de arte que marcou, no Brasil, o perfil da contemporaneidade e define parâmetros para a nova geração.
A Galeria Virgílio pretende, assim, fornecer elementos para formação de critérios que possam orientar o mercado de um ponto de vista da cultura e da produção de valores, bem como a criação de parâmetros para a formação do mercado e de seus desdobramentos.
Visamos orientar a aquisição de obras e a formação de coleções, além de dar visibilidade ao artista, acompanhando seu percurso e fornecendo suporte para integração de sua obra nos contextos institucional e de marcado, nacional e internacional.
Exposições de Adalgisa Campos e Tiago Mestre
Abertura: terça-feira, dia 10 de setembro, às 20 horas
Período expositivo: de 10 de setembro a 05 de outubro de 2013
Local: Galeria Virgilio
Endereço: Rua Virgílio de Carvalho Pinto, 426
CEP 05415-020, Pinheiros, São Paulo - SP
Telefone: (55 11) 2373.2999
Horários: de segunda a sexta, das 10 às 19h; e sábados, das 10 às 17h
Entrada franca e livre.
Abertura: terça-feira, dia 10 de setembro, às 20 horas
Período expositivo: de 10 de setembro a 05 de outubro de 2013
Local: Galeria Virgilio
Endereço: Rua Virgílio de Carvalho Pinto, 426
CEP 05415-020, Pinheiros, São Paulo - SP
Telefone: (55 11) 2373.2999
Horários: de segunda a sexta, das 10 às 19h; e sábados, das 10 às 17h
Entrada franca e livre.
Obsessão Infinita de Yayoi Kusama
Palestra "Obsessão Infinita de Yayoi
Kusama"
O evento, faz parte do projeto "Práticas e Reflexões". Voltado para Educadores e
público em geral, estes encontros mensais atendem ao propósito
do CCBB Educativo de trocar experiências e construir uma parceria entre a
realidade das escolas e a prática dos museus.
O próximo Encontro será realizado no dia 14 de setembro, sábado, às 10 horas, no teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil. A capacitação será para exposição em cartaz no mês de outubro, “Obsessão Infinita de Yayoi Kusama” (de 12.10.2013 a 20.01.2014).
Neste dia serão apresentadas e debatidas abordagens e atividades para subsidiar o trabalho em sala de aula além de proporcionar esclarecimentos sobre o trabalho desenvolvido pelo CCBB Educativo.
Confira o folder em anexo.
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www.ccbbeducativo.com.br
Informações de segunda a sexta, das 9h às 17h, pelos telefones 3808-2070 / 2254
Informativo do Centro Cultural Justiça Federal
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