Inspirado no conceito de “caos-mundo” do escritor francês
Edouard Glissant, João Castilho mostra uma série de trabalhos inéditos
que discorre sobre as tensões e pressões enfrentadas pelo cidadão
contemporâneo. “As imagens foram realizadas em territórios diversos
abordando situações onde o sujeito e o mundo que o cerca já entraram em
colapso e, dessa forma, são jogados para um lugar de máxima
indeterminação, fora da lei, fora de todo o direito”, explica o artista.
Fotografia, vídeo e instalação integram a exposição.
João Castilho é um dos artistas visuais mais promissores da atualidade.
Realizou individuais na Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 2010), Centro
Cultural São Paulo (2008), Instituto Oi Futuro (Rio de Janeiro, 2008) e
Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, 2006).
Exposições coletivas recentes incluem Eloge
du Vertige (Maison Européenne de la Photographie, Paris,
2012), Mythologies:
Brazilian Contemporary Photography (Shiseido Gallery, Tóquio,
2012), Geração 00
– A Nova Fotografia Brasileira (SESC Belenzinho, São Paulo,
2011) e as mostras itinerantes Convite
à Viagem (programa Rumos Artes Visuais, 2011/2013) e Encubrimientos
(Instituto Cervantes, Chicago; Beijing e Madri, 2010/2011).
Seus trabalhos integram coleções como a Pirelli-MASP (São Paulo), Musée
d’Art Modern et Contenmporain (Liège, Bélgica), Museu de Arte da Pampulha
(Belo Horizonte), Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu Nacional de
Belas Artes (Rio de Janeiro), Noorderlicht Photogallery (Groningen,
Holanda), Musée du Quai Branly (Paris, França), Museu Nacional de Belas
Artes (Rio de Janeiro) e a coleção Itaú (São Paulo).
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